João Augusto Gama: "mudanças que o Brasil e Sergipe tanto precisam"
04/10/2002


Antes de integrar qualquer partido político, o candidato ao Senado pelo PMN, João Augusto Gama da Silva foi presidente do Diretório Central dos Estudantes, representante de Sergipe no Congresso Nacional dos Estudantes, militante do Partido Comunista Brasileiro, fundador do Movimento Democrático Brasileiro - MDB, posteriormente partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB e, atualmente está como membro do Partido da Mobilização Nacional - PMN. Como filiado ao PMDB, Gama foi presidente da Empresa Municipal de Urbanização - Emurb e prefeito de Aracaju. Atualmente ele pleiteia uma das vagas para o Senado da República.

PORTAL INFONET - Qual a principal função de um senador?
Augusto Gama - Estou pleiteando uma vaga para o Senado para representar o Estado de Sergipe e contribuir com a minha experiência empresarial e político-administrativa na apreciação, discussão e votação de projetos do interesse do país.

PORTAL INFONET - Quais as suas intenções no Senado?
AG - Pretendo, em nível federal, dar sustentação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e, em nível regional, envidar esforços para colaborar com o governo de José Eduardo Dutra. Para tanto, desenvolverei um trabalho articulando com a bancada federal de Sergipe para viabilizar o programa de mudanças que o Brasil e Sergipe tanto precisam.

PORTAL INFONET - Como senador, que setor do Estado será tratado como prioridade em seu mandato?
AG - Constituem preocupações nacionais e que estão a pedir contribuição de toda a sociedade brasileira e, especialmente, de classe política a reforma tributária que reduza os encargos que hoje limitam a produção e o emprego; a política fiscal que não favoreça apenas os ganhos de capital; reforma agrária que contemple a produção e a fixação no campo e diminua o fluxo migratório para os centros urbanos e seu impacto na segurança pública; reforma política com vistas à uma melhor organização e fortalecimento de verdadeiros partidos políticos; política habitacional que corrija o déficit de moradias e contribua para um aumento da oferta de empregos. Em nível internacional, penso que o país precisa desenvolver políticas que combatam o protecionismo tanto americano como o de países europeus a fim de que as expectativas de ganhos de novos mercados não frustrem nosso esforço de produção; renegociação de novos critérios a serem adotados por organismos financeiros internacionais que não contribuam para o aumento de nossa dívida.