Para o vice-presidente estadual do PMDB, deputado federal Jorge Alberto, o momento político local (Sergipe) e nacional (eleição presidencial), “está a exigir muita prudência”. Segundo ele, embora venha conversando com lideranças políticas de várias forças políticas no Estado, tanto da base do governo como da oposição, “vou esperar as coisas clarearem mais, para só então externar minha posição sobre a política de aliança do PMDB em Sergipe”, ressaltou.

Ele evita emitir opinião sobre a proposta do ex-prefeito Marcelo Déda (PT), do PMDB indicar o candidato a vice-governador na chapa. “A mim não foi feita nenhuma proposta neste sentido”, sai pela tangente Jorge Alberto, para quem a própria indefinição de seu partido, no plano nacional, “já é um grande complicador para assumir qualquer posição antes da convenção nacional prevista para o dia 29”.

Isso não o impede de “nos bastidores” conversar sobre sucessão estadual “com todas as lideranças e correntes políticas”, assegurou. Mas, só “nos bastidores, porque publicamente o bom mesmo é ter muita prudência”, ensina Jorge Alberto, que teve seu nome sugerido, ao lado do de Benedito Figueiredo, para ser candidato a vice-governador na chapa liderada pelo ex-prefeito Marcelo Déda.