Direito de resposta
04/10/2006


O assessor Horácio e o professor Wanderlê na sede da Infonet
O deputado estadual eleito Wanderlê Dias Correia (PTB), conhecido como professor Wanderlê, nega a sua prisão no dia das Eleições. Ele comentou que, com surpresa,  soube da notícia de prisão na segunda-feira, 2, quando foi dar uma entrevista a TV Cidade.

“A informação de que fui preso surgiu do nada. Não fui abordado e não tive passagem em polícia nem no dia e em nenhum momento durante a campanha”, diz o professor.

Ao ser perguntado sobre os comentários de que ele teria saído correndo para evitar a prisão nas proximidades do Colégio Glorita Portugal, localizado no conjunto Eduardo Gomes, no município de São Cristóvão, Wanderlê Dias explicou que um grupo adversário estava muito exaltado e começou a lhe insultar. “Eu estava lá quando um grupo de 50 pessoas do grupo adversário começou a vir para cima me insultando e eu me retirei para evitar problemas”, comenta.

O petebista informou que vinha passando um carro da polícia civil no momento e deteve o tumulto, mas nenhuma prisão foi efetuada. “Eu não fui a nenhuma delegacia, nem fui algemado”, afirma.

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