10.000 A. C.

(10.000 B. C.). EUA/ Nova Zelândia, 2008. Direção de Roland Emmerich. Roteiro de Emmerich e Harald Kloser. Produção de Emmerich, Mark Gordon, Michael Wimer. Música de Harald Kloser e Thomas Wander. Direção de Fotografia: Ueli Steiger. Edição de Alexander Berner. Desenho de Produção: Jean-Vincent Puzos. Direção de Arte: Robin Auld, Michael Berg, Hayley Easton Street. 12 anos, 98m. Distr. no Brasil: Warner Bros. Com Steven Strait, Camilla Belle, Cliff Curtis, Joel Virgel, Afif Bem Badra, Mo Zinal, Nathanael Baring, Mona Hammond, Marco Khan, Reece Ritche, Joel Fry, Kristian Beazley, Junior Oliphant, Louise Tu´u, Jacob Rendon, Grayson Hunt Urwin, Farouk Valley Omar, Boubacar Badane, Joe Vaz, Charles Baloyl, Tim Barlow, Mark Simmons, Hannah Westbury, Antonio Fisher.

 

Gênero – Ação/aventura

 

Sinopse – 12 mil anos atrás. O garoto D´Leh, cujo pai foi acusado de abandonar a tribo justamente num momento de fome e privações, quando ele era mais necessário. O menino, estigmatizado por ser o filho de um covarde, cresce como um inseguro caçador, até que se transforma no grande salvador e líder do seu povo.

 

Apreciação – O diretor, o alemão Roland Emmerich, é fiel adepto de block-busters com um sem número de efeitos especiais, como se viu “Independence Day” e no ridículo “Godzilla”. Os seus filmes anteriores a este podem muito bem ser rotulados de fascistas – “Soldado Universal”, com Jean Claude Van Damme, além disso, era muito ridículo. Mas, há um extremo cuidado na produção, como deve ocorrer aqui também. Este tipo de filme, passado na pré-história do homem, não é muito comum na produção cinematográfica americana. Daí porque pode atrair um bom número de espectadores.

 

Fique de Olho – Nos efeitos especiais. Nos filmes de Emmerich, eles se sobressaem além de outros itens de produção.

Por Ivan Valença

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