A LENDA DO TESOURO PERDIDO

(National Treasure). EUA, 2004. Direção de Jon Turteltaub. Roteiro de Jim Kouf, Ted Elliot, Terry Rossio, Oren Aviv, Charlie Segars, Cormac Wibberley e Marianne Wibberley. Produção de Jerry Bruckheimer e Jon Turteltaub. Música de Trevor Rabin. Direção de Fotografia: Caleb Deschanel. Desenho de Produção: Norris Spencer. Edição de William Goldenberg. Cia Produtora: Touchstone Pictures, Junction Entertainment, Walt Disney Production, Saturn Films, Declaration Productions. Distr. no Brasil: Buena Vista Pictures. Livre, 100 min. Elenco: Nicolas Cage, Diane Kruger, Justin Bartha, Sean Benn, Jon Voight, Harvey Keitel, Christopher Plummer, David Dayan Fisher, Stewart Finlay McLennan, Oleg Taktarov, Stephen A. Pope, Mark Pellegrino, Erik King, Don McManus e Hunter Gomez.

Gênero: aventura 

Sinopse – Benjamin Gates é um caçador de tesouros, função que já está na terceira geração em sua família. Durante toda a vida, Benjamin procurou um tesouro que ninguém acredita existir, tendo sido acumulado durante séculos e transportado por vários continentes para evitar que fosse roubado. As investigações de Benjamin sobre a localização deste tesouro fazem com que ele descubra que existe um mapa modificado escondido na Declaração de Independência dos Estados Unidos. Só que para conseguir lê-lo, Benjamin terá que enganar o FBI e roubar um dos documentos mais vigiados do País. 

Apreciação – Esta é mais uma produção de Jerry Bruckheimer, o único da sua espécie em Hollywood que tem uma marca. Os seus filmes são exatamente isso – “seus” – e não propriamente dos diretores. Pois os filmes de Bruckheimer costumam estourar nas bilheterias, porque são aventuras que rondam quase que o improvável, com roteiros simples que rondam os clichees mas são muito, muitíssimo bem realizados. Este não foge a regra. Pode ser que o espectador o ache um sub-Indiana Jones, mas a aventura parece ter vida prova. É vê-lo, portanto. 

Fique de Olho – Aos nomes do elenco de apoio. Entre eles, Jon Voight, Harvey Keitel, Sean Bean, Christopher Plummer – melhor, impossível.

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