ESTRADA PARA PERDIÇÃO (Road to Perdition)

Pelos padrões norte-americanos de produção, esta é um verdadeiro filme-de-arte, ou seja aquele que, antes de conquistar milhões nas bilheterias, quer o reconhecimento da crítica e do público mais exigente. A se acreditar na crítica norte-americana, este é, desde logo, um sério candidato ao Oscar deste ano, em várias categorias. Deveria ter sido lançado no começo do ano, mas os acontecimentos de 11 de setembro alteraram o seu ritmo de produção e o filme só foi concluído a tempo de entrar na programação do verão de lá, o que não seria uma boa estratégia para a qualidade da fita. Primeiro trabalho do diretor de teatro Sam Mendes, depois de sua consagração em “Beleza Americana”, “Estrada Para Perdição” vem sendo elogiado pela alta qualidade das imagens, o que faz dele um espetáculo fascinante. Michael Sullivan vive em paz com a família, a mulher e um filme quase chegando a adolescência. Tem como patrão o Sr. Rooney. O que a família não sabe é que, Sullivan, na verdade, é um pistoleiro que Rooney usa nas suas necessidades. Rooney gosta muito dele, embora também seja pai de Cooney, a quem trata com mão de ferro. As coisas se complicam quando Sullivan Jr. testemunha o assassinato cometido por Rooney e assistido pelo próprio pai. Sullivan pai vai ter que se desdobrar para proteger o filho da sanha de vingança dos Rooney. A vida de Sullivan vira então um pesadelo. O veteraníssimo Paul Newman (estreou no cinema há 50 anos atrás) e Tom Hanks formam a dupla central. Jude Law e Stanley Tucci também estão no elenco. Fique de Olho – É um papel pequeno. Ela, Jennifer Jason Leigh, faz a parte de mulher de tom Hanks. Uma das melhores atrizes de sua geração, Jennifer andava desaparecida porque trabalhou como diretora e fez filmes para a televisão.

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