Garfield 2

(Garfield´s A Tale of Two Kitties). EUA, 2006. Direção de Tim Hill. Roteiro de Alec Sokolow e Joel Coen, baseado nos quadrinhos de Jim Davis. Produção de John Davis. Música de Christophe Beck. Direção de Fotografia: Peter Lyons Collister. Desenho de Produção: Tony Burrough. Direção de Arte: Louis Mann e Brian Ollman. Lifvre, 78min. Cia. Produtora: Davis Entertainment, Ingenious Film Partnerse 20th Century Fox. Distr. no Brasil: Fox Filmes. Elenco: Breckin Meyer, Jennifer Love Hewitt, Billy Connolly, Lucy davis, Ian Abercrombie, Greg Elis, Bryce Lenon, Oliver Muirhead.

 

Gênero: Comédia.

 

Sinopse – Jon Arbuckle decide ir a Londres encontra Liz Wilson que está trabalhando por lá. Jon está decidido a pedir Liz em casamento, mas não contava que junto com ele viajariam também Garfield e Odie. Já na Inglaterra, Garfield troca de lugar com Prince, um gato da família real que é idêntico a ele. Prince herdeou recentemente um castelo devido ao falecimento de sua antiga dona, Lady Eleanor, sendo agora alvo do sobrinho dela, Lorde Dargis. Garfield, fazendo-se passar por Prince, aproveita ao máximo o conforto da vida real, o que inclui um mordomo e vários criados. Enquanto isso, Prince leva uma vida simples indo a bares juntamente com Jon e Odie.

 

Apreciação – Segunda aventura do gato (cínico e crítico mordaz) Garfield, unindo atores de carne e osso e personagens desenhados. É uma técnica usada, por exemplo, em “Roger Rabbit” que hoje está ficando comum. Mas, o filme de agora não impressionou a crítica americana. Na verdade, o filme foi espinafrado por lá. Aqui ganha status de produção de primeiro time: são mais de 300 cópias estreando, sendo que quatro delas em Aracaju, nos dois circuitos, inclusive com sessões próximo a meia-noite. Uma pena, porém, que não tenha vindo nenhuma cópia original. Com isso, perdem-se as vozes de Bill Murray (a voz do gato), Philippe Bergeron. Esperemos que, na versão brasileira, haja a participação de Bob Hopkins e Tim Curry, que são citados no elenco de apoio.

 

Fique de Olho – Tem muito ator bom em cena, mas é melhor grudar o olho em Garfield, que manuseia o espectador com seu humor ferino. Quer dizer, felino.

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