Munique

(Munich). EUA, Canadá, 2005. Direção de Steven Spielberg. Roteiro de Tony Kushner, Eric Roth, baseado em livro de George Jonas. Produção de Kathleen Kennedy, Barry Mendel, Spielberg e Colin Wilson. Música de John Williams. Direção de Fotografia: Janusz Kaminski. Edição de Michael Kahn. Desenho de Produção: Rick Carter. 164min, 18 anos. Cia. Produtora: Universal Pictures, Dreamworks, Amblin Entertainment, Kennedy/Marshal Productions, Alliance Atlantis Communications. Distr. no Brasil: UIP. Elenco: Eric Bana, Daniel Craig, Ciaran Hinds, Gila Almagor, Michel Lonsdale, Mathieu Kassovitz, Geofrey Rush, Yvan Attal, Marie Josee Croze, Valeria Bruni Tedeschi, Mathieu Almaric, Hans Zischler, Moritz Bleibtreu, Meret Becker, Souad Amidou, Robert John Burke, Stephane Freiss.

 

Gênero: Drama

 

Sinopse – Durante os Jogos Olímpicos de 1972, em Munique, 11 atletas israelenses são tomados como reféns e assassinados por um grupo terrorista palestino, conhecido como Setembro Negro. Em retaliação, o governo israelense recruta um grupo de agentes do Mossad, o serviço secreto, para procurar e executar os responsáveis pelo ataque.

 

Apreciação – O segundo filme feito o ano passado por Steven Spielberg – o primeiro foi “Guerra dos Mundos”, já exibido por aqui e já com cópias nas locadoras. Spielberg fez, para variar, um filme polêmico porque em verdade tenta endeusar o grupo israelense que, em vez de apurar o crime praticado contra os atletas israelenses, pratica também atos terroristas. Que Spielberg era judeu isso todo mundo está careca de saber. Mas não se esperava que fizesse um filme edolcurando atos de violência. Filmado em boa parte no Canadá, continua um mago do cinema, causando polêmica na hora certa – no caso agora, com a doença de Ariel Sharon e a crise institucional vivida por Israel. A ver, com olhos críticos.

 

Fique de Olho – No enorme elenco. Não há um nome de peso, mas bons atores como Geoffrey Rush, Ciaran Hinds (da série “Roma”), Gia Almagor (ex-Miss Israel), Daniel Craig (futuro 007), os franceses Mathieu Kassovitz, Michael Lonsdale, Mathieu Amalric, a canadenses Marie Josee Croze, até o árabe Amidou, que nos anos 60, trabalhava constantemente para Claude Lelouch.

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