O Bem Amado

Brasil, 2010. Direção de Guel Arraes. Roteiro de Guel Arraes e Cláudio Paiva.  Direção de Fotografia: Dudu Miranda, Paulo Souza. Produção de Paula Lavigne. Música de Mauro Lima e Caetano Veloso. Montagem de Caio Cobra. Direção de Arte: Claude Amaral Peixoto. 110m, 12 anos. Cia. Produtora: Natasha Films. Distr. no Brasil: Buena Vista. Com Marco Nanini, Matheus Nachtergaele, Andréa Beltrão, José Wilker, Caio Blat, Maria Flor, Bruno Garcia, Tonico Pereira, Zezé Polessa e Drica Moraes.

 

Gênero – Comédia

 

Sinopse – Esta é a história do Prefeito Odorico Paraguaçu, cujo grande projeto de governo na cidade de Sucupira é construir um cemitério. Mas, ele se depara com um detalhe: ninguém morre na cidade. Para conseguir ser bem-sucedido em seus planos, ele não medirá esforços, recorrendo até a um pistoleiro, Zeca Diabo.

 

Apreciação – A peça de Dias Gomes faz sucesso há mais de 40 anos, primeiro como novela da Rede Globo, depois como seriado. Difícil, portanto, vai ser esquecer um ousado e desonesto Paulo Gracindo como o prefeito de Sucupira. É bem verdade que Marco Nanini é um excelente, mas Gracindo, vocês sabem, é o Odorico definitivo. O filme de agora, embora filmado no ano passado, mantém a linguagem televisiva, com aquele humor episódico, que, aliás, já caracterizou outras obras de Guel Arraes, como “O Auto da Compadecida”. O elenco tem alguns nomes expressivos também no cinema, como Matheus Nachtergaele, José Wilker, Caio Blat, etc.

 

Fique de Olho – Em Maria Flor, a interprete de Violeta. Ela é, na vida real, a mulher do atoro Caio Blat.

Por Ivan Valença

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