O Orfanato

 

(El Orfanato). Espanha/México, 2007. Direção de Juan Antonio Bayona. Roteiro de Sérgio G. Sanchez. Produção de Álvaro Augustin, Joaquin Pedro, Mar Targarona e Guillermo Del Toro. Música de Fernando Velazquez. Direção de Fotografia: Oscar Faura. Desenho de Produção: Josep Roseli. Direção de Arte: Inigo Navarro. Edição de Elena Ruiz. 100m, 14 anos. Cia. Produtora: Wild Brunch, Estúdios Picasso, Grupo Rodar, TV3 para a Warner Bros Pictures de Espanha. Distr. no Brasil: Califórnia Filmes. Com Belen Rueda, Fernando Cayo, Roger Princep, Mabel Rivera, Montserrat Carulla, Andrés Gertrudiz, Edgar Vivar, Oscar Casas, Carla Gordillo, Alejandro Campos, Carmen Lopez, Oscar Lara e Geraldine Chaplin.

 

Gênero – Suspense

 

Sinopse – Laura volta à casa que servia de orfanato, onde ele morou durante sua infância. Passaram-se 30 anos e ela volta ao lado do marido, Carlos e seu filho, Simon, de apenas 7 anos. Ela quer agora restaurar o orfanato. À medida que os contos que o garoto inventa a todo momento ficam mais estranhos, Laura começa a desconfiar que há algo de errado na casa.

 

Apreciação – Autor do ótimo “O Labirinto do Fauno”, Guillermo Del Toro, como produtor, promove a estréia de um novo diretor, Juan Antonio Bayona. A crítica saudou-o como uma estréia auspiciosa. O filme foi o representante da Espanha na categoria de melhor filme estrangeiro no último Oscar e ganhou sete prêmios Goya, o prêmio mais importante da Espanha.

 

Fique de Olho – Na veteraníssima Geraldine Chaplin. Filha do genial Charlie Chaplin, ela foi casada com o diretor Carlos Saura e construiu boa parte de sua filmografia em terras espanholas.

Por Ivan Valença

Comentários

Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso portal. Ao clicar em concordar, você estará de acordo com o uso conforme descrito em nossa Política de Privacidade. Concordar Leia mais