O Suspeito

(Rendition). EUA, 2007. Direção de Gavin Hood. Roteiro de Kelley Sane. Produção de Steve Golin, David Kanter, Keith Redmon, Michael Sugar e Marcus Viscindi. Música de Paul Hepker e Mark Killian. Direção de Fotografia: Dion Beebe. Desenho de Produção: Barry Robinson. Direção de Arte: Tony Noble e harry Pain. Edição de Megan Gil. 14 anos, 120m. Cia. Produtora: New Line Cinema, Dune Filmes, Anonymous Contente, Level 1 Entertainment, Mid Foundation, para a New Line. Distr. no Brasil: Playarte. Com Reese Witherspoon, Jake Gyllenhaal, Meryl Streep, Peter Sarsgaard, Alan Arkin, Omar Metwalli, Aramis Knght, Rosie Malek Yonan, Moa Khouas, Zineb Oukach, Yigal Naor, Laila Mrabti, David Fabrizio, Mounir Margourn, Driss Roukhe, J. K. Simmons, Bob Gunton, Nava Ziv, Raymond Amsalem.

 

Gênero – Suspense/Drama

 

Sinopse – Após retornar aos Estados Unidos, depois de uma conferência no Oriente, o egípcio El-Ibrahimi, antes de desembarcar, mas já em solo americano, é detido por autoridades policiais. Sua esposa, Isabella, o espera no aeroporto. Ele simplesmente desaparece, ninguém sabe o que aconteceu com ele. Ele foi detido por Corrine Whitman, que investiga a morte de cidadãos americanos em um atentado terrorista e desconfia que ele tenha algum envolvido com grupo terrorista. Ele é levado para fora dos Estados Unidos e torturado para revelar informações que não sabe

 

Apreciação – Dirigido pelo sul-africano Gavin Hood, cujo primeiro filme, “Infância Roubada”, foi um enorme sucesso em festivais e até em exibições comerciais em vários países (aqui em Aracaju passou em sessão do cinema de arte), este parece um filme corajoso ao revelar complôs de autoridades de segurança nacional contra um indefeso cidadão egipcio. Pena que o filme não tenha obtido a repercussão que merecia. O espectador americano parece não gostar muito de filmes que denunciam suas próprias forças de segurança. Mas, não só vale a pena vê-lo, como se torna obrigatório.

 

Fique de Olho – No elenco magistral e principalmente em Reese Witherspoon, num papel bem longe do padrão habitual de patricinha…


Por Ivan Valença

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