O Virgem de 40 anos

(The 40-Year Old Virgin). EUA, 2005. Direção  de Judd Apatow. Roteiro de Apatow e Steve Carell. Produção de Apatow, Shauna Robertson e Clayton Townsend. Música de Lyla Workman. Direção de Fotografia: Jack N. Green. Desenho de Produção: Jackson de Govia. Direção de Arte: Tom Reta. Edição de Brent White. Cia. Produtora: Apatow Productions e Universal Pictures. Distr. no Brasil: UIP. 116min. Elenco: Steve Carell, Catherine Keener, Paul Rudd, Romany Malco, Seth Rogen, Elizabeth Banks, Leslie Mann, Jane Lynch, Gerry Bednov, Shelley Malil, Kat Dennings.

Gênero: Comédia

 

Sinopse – Homem de 40 anos de idade ainda mantém-se virgem. Ele não liga muito para isso, mas os amigos não se conformam. Por isso organizam um encontro com uma mãe solteira, Trish, que também tem 40 anos, para que se torne sua parceira. O problema é fazer com que Stitzer abra espaços no seu apartamento para uma mulher, abandonando sua coleção de revistas de quadrinhos.

 

Apreciação – Produzido modestamente, com um orçamento de apenas 20 milhões de dólares, esta é uma comédia previsível. Se o cara aos 40 anos é virgem, é claro que, ao final, ele perderá esta condição. Ou vocês têm dúvida disso? É também modesto nas intenções: o diretor e produtor Judd Apatow preferiu fazer um filme pensando na possibilidade de explorá-lo na televisão. Chegou ao cinema, naturalmente, porque a produtora Universal esperava encontrar um novo sucesso tipo “American Pie”. Embora tenha feito uma carreira razoável nas bilheterias, o filme foi desancado pela crítica americana. Aqui no Brasil também passou rapidamente nos grandes centros.

 

Fique de Olho – No ator principal, Steve Carell, que tem carreira construída em programas como “The Office”, seriado britânico em versão americana. Mas reserve atenção especial para a atriz Catherine Keener.

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