Bonde do Forró é composta por integrantes de várias partes do país
Com apenas seis anos, a Bonde já tem um DVD gravado pela Som Livre e uma agenda de oito shows nos EUA...
29/06/2009 - 01:14

Vocalista da Bonde do Forró
Da mistura de integrantes da Bahia, Paraná, Minas Gerais e Ceará surgiu a banda Bonde do Forró, que hoje tem sede em São Paulo. Contando com 32 integrantes, a banda que começou há seis anos já tem um DVD gravado pela Som Livre. A Bonde é a terceira atração do Forró Siri deste sábado, 28.

O público de Socorro está assistindo ao novo show do grupo. Com 12 músicas do DVD gravado em Barretos e outras 15 do novo trabalho que será lançado no dia 03 de julho, a banda mostra que a proposta do grupo é diferente: misturar o sertanejo ao forró. Cada um dos cinco vocalistas tem timbres de voz parecidos com cantores sertanejos.

Naldo está há três anos na banda
“Ao lado de Aviões do Forró e Calcinha Preta, a Bonde está entre as bandas mais conhecidas do país”, acredita um dos vocalistas, Naldo. Ainda este ano a Bonde estará pela quarta vez nos Estados Unidos. “Vamos para lá em setembro para fazermos oito shows”, afirmou. Segundo ele, a música ‘Agarra’ está entre as mais tocadas em Portugal.

A banda consegue manter uma agenda regular durante todo o ano. “De janeiro a dezembro, fazemos uma média de 25 shows por mês. Estamos muito satisfeitos com o trabalho que está sendo desenvolvido em todo o país”, pontuou o vocalista.

Histórico

Naldo começou a cantar meio que por acaso. Seu primeiro trabalho foi como segurança. “Depois, fiquei durante um ano e dois meses no Clube das Mulheres. De lá resolvi montar uma empresa de equipamentos de musculação”, lembra o paranaense. Quando começou a cantar em videokês, decidiu investir na carreira.

Durante um dos seus shows, um vocalista da Bonde estava na platéia. “Ele gostou da minha voz e comentou com o DJ Maluco, que é o proprietário da banda. Então, DJ Maluco foi atrás do meu telefone e me convidou para fazer parte desta família”, diz Naldo que integra a banda há três anos.

Por Paloma Abdallah

 


 

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