Profissionais conciliam trabalho e diversão
Nem sempre trabalho e diversão se misturam, mas isso é possível para alguns profissionais que trabalham no Forró Caju...
26/06/2009 - 23:02

O garçom Genilson Santos dança com as clientes com a permissão do chefe
À primeira vista, trabalho e diversão parecem ser atividades que não se misturam. Só que na época junina essa constatação fica difícil de comprovar. Ainda mais em Sergipe, que é o ‘país do forró’, como bem disse o cantor Rogério.

No Forró Caju, vários profissionais que trabalham na festa também não perdem a oportunidade de se divertir. Seja durante ou depois do serviço, sempre há tempo para curtir o São João da capital sergipana.

Este é o terceiro ano que o garçom Genilson Santos, 35, trabalha em um dos bares montados na praça de alimentação do evento. Ele disse que sempre procura unir trabalho e diversão. “O patrão deixa e eu danço com as clientes. E quando o movimento acaba eu saio para dançar no show das últimas bandas”, explicou.

Depois do trabalho, Letícia Acipreste sai para curtir a festa
Curtir a festa depois do expediente também é o que faz a estudante Letícia Acipreste, 22. A universitária está trabalhando na festa pelo terceiro ano consecutivo. Ela é responsável por colocar as pulseiras nos freqüentadores de um dos camarotes. “Quando termina o trabalho, eu troco de roupa e vou curtir com minhas amigas lá fora. É bom que eu ganho dinheiro e ainda me divirto”, destacou.

Segundo Marcos Barbosa, 27, que faz o controle de acesso de um dos camarotes, a vontade de dançar é muito grande, mas trabalhar na festa é importante para ganhar uma renda extra. “Eu vejo todo mundo dançando e a poeira subindo. A alegria lá embaixo é imensa! Mas eu sei que depois eu terei uma recompensa, apesar de não curtir”, disse.

Por Carlos Lordelo

 


 

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