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Willames socorre forrozeiros com suas balinhas. |
ara disfarçar o mau hálito ou simplesmente dar aquele gostinho especial na boca. A boa e velha balinha é uma aliada indispensável nas noites de forrobodó. E, para a galera que não abre mão de incrementar as suas ferramentas no jogo da sedução, é só dar uma olhadinha para o lado. Certamente não vai faltar quem tenha aquela balinha salvadora para vender.
Willames Santos é um desses a trazer no seu pequeno tabuleiro um arsenal de guloseimas. E ele tem balas para todos os gostos e preços. “Aqui tem balinha de dez centavos e de dois reais”, exibe. Mas ele reconhece que as pastilhas mais caras são as mais vendidas.
Uma das vantagens dos vendedores de balas e cigarros que ficam circulando no meio da festa é a comodidade. “O pessoal fica com preguiça de sair pra comprar essas coisas e depois ter que voltar e passar pela revista tudo outra vez e prefere comprar aqui. Aí dá pra gente cobrar um pouco mais caro também, né?” brinca o vendedor.
Zeca Oliveira