
Aviões arrasta milhares de fãs para Festa do Milho |
'Aviõezeiros', como são conhecidos os tietes da banda, falam sobre o amor que sentem pela banda em Rosário do Catete |
13/06/2010 - 03:32 |
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(esq. p/ dir.) Vanuza Barreto, Nanci Barreto e Valdeci Penha. | O Forró do Milho de Rosário do Catete recebeu na madrugada de sábado para domingo a principal atração da noite, a banda Aviões do Forró, o mais badalado grupo do gênero. O sucesso do grupo em Sergipe já não é uma novidade visto que todo ano faz inúmeras apresentações no estado, todas elas bem sucedidas.
Durante o Forró do Milho, o Portal Infonet conversou com alguns ‘aviõezeiros’ que estavam no local para saber o que essa banda tem de tão especial. “O estilo da música é contagiante demais. Eles são carismáticos, tratam bem seus fãs. Gosto demais da Solange. O jeito de cantar, a performance dela como um todo, é maravilhosa” Afirma Nanci Barreto, 29 anos, de Santo Amaro.
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Luis Santos |
Já Luis Santos, 23 anos, de Nossa Sra. do Socorro simplesmente não consegue especificar. “São várias coisas, o show, a música deles. Ouço sempre que posso. Eles chegam a ser tão formidáveis que nem uma chuva dessas pode atrapalhar”.
Os casais 'aviõezeiros' também estavam lá pelo show da banda que arrasta mutidões. “Acho que é um forró autêntico, tem tudo a ver com a evolução da juventude. Eles parecem que cantam a trilha sonora desse geração. O ritmo deles embalam as pessoas de forma única”, falou Cristiano Oliveira, 28, que levou a namorada Tânia Cristina ao show. O casal veio de Capela para assistir a apresentação e estarão no Forró Caju com o mesmo intuito.
Mesmo objetivo têm Nara Oliveira Santos, 35, e seu namorado Hamilton Lopes, 38. “Vimos a última vez que estiveram em Aracaju e como adoramos a energia de palco deles, não resistimos e vinhemos pra cá”, disse a moça.
A banda comandada por Xandy Avião e Solange Almeida ainda se apresentará no Forró Caju, em Aracaju e em Itaporanga d’Ajuda no dia 19. No dia 28 se apresentará no Forro do Siri em N. Sra. do Socorro e em Barra de Coqueiros.
Por Matheus Fortes e Glauco Vinícius
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