(Foto: Filippe Araújo / Infonet)

Quem já está animando o palco principal é Dudu Nobre. Sambista desde os cinco anos de idade, ele é em entrevo estereótipo do sambista carioca. Pela primeira vez tocando na praia de Atalaia Nova, o cantor fala do prazer de se apresentar para o público sergipano, da nova  roda de samba que vive e do verdadeiro motivo da separação de Adriana Bombom.

Verão Infonet - Feliz por estar em Sergipe, Dudu?

Dudu Nobre - É sempre bom tocar em um local agradável, com praia. Tem tudo a ver com saba. Acho que é a quarta vez que estou aqui.

Verão Infonet -  Sua carreira como sambista começou cedo. Como surgiu essa paixão pelo estilo?

Dudu Nobre- Dizem que eu sou sambista desde os cinco anos de idade. O que eu sei é que eu comecei a estudar o samba muito cedo. Aos seis eu já tocava cavaquinho, com dez anos eu participava de projetos sociais e escolas de samba. Aos doze ou treze anos, eu viajei para Europa fazendo samba acompanhado de grandes referências da música brasileira. E assim fui conquistando palcos, participando de muitas rodas de samba, lançando discos e fazendo sucessos de temas de novela.

Verão Infonet – Fale um pouco sobre o novo projeto, o CD e DVD “ Roda de Samba ao Vivo”.

Dudu Nobre- O projeto nada mais é do que uma roda de samba com participação de grandes sambistas como Zeca Pagodinho, Roberta Sá, grande artista, Nei Lopes, Martinho da Vila e Almir Guineto. Conseguimos relembrar grandes e eternos sucessos do samba.

Verão Infonet- E pra finalizar, uma perguntinha pessoal: o Brasil inteiro sabe que você nunca deixa o samba morrer. Mas o amor pela artista Adriana Bombom, chegou mesmo ao fim?

Dudu Nobre- Bom, o que existe hoje entre mim e a Bombom é uma relação de amizade. Muita gente ainda acha que o motivo da separação tem a ver com traição de ambas as partes. E isso não é verdade, por problemas de convívio, eu resolvi me afastar e sair fora da relação. Mas a amizade continua, nós construímos uma história juntos, temos duas filhas lindas e o carinho que eu tenho por ela permanece para sempre.    

Por Alice Nou