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Plenário, por Diógenes Brayner


24/08/2002, 09:00


Um dos canais mais acessados do Portal Eleições 2002 da InfoNet é, sem dúvida, o “Plenário”, do jornalista Diógenes Brayner. Ele, que diariamente escreve para a Gazeta de Sergipe, lança-se agora na rede mundial de computadores. Brayner, com seu profissionalismo e paixão pelo que faz, tem dado uma atenção toda especial ao canal. Ele procura saber o número de acessos diários e a opinião do público sobre o trabalho, trazendo sempre suas sugestões de melhoria. Para o Portal InfoNet é um grande prazer ter o apoio de profissionais como Brayner - assim como Eugênio Nascimento, Isabel Ferreira, Osmário Santos, Ailton Cardoso, dentre tantos outros - sempre dispostos a colaborarem com novas iniciativas da empresa. Falando de grandes profissionais, que tal conhecer agora um pouco da história desse grande jornalista político?

DIÓGENES BRAYNER - De origem pernambucana, nascido em Petrolândia, o jornalista - em entrevista ao Portal InfoNet - diz que veio de uma família comunista, de classe média alta. Já foi preso por diversas vezes, tendo começado a trabalhar em redação de jornal aos 14 anos. “Foi um castigo de meus pais na época, pois diziam que eu era muito danado. Era o jornal ´A União´, de João Pessoa, e eu comecei como revisor”, lembra ele. Mas Brayner sempre foi muito versátil. Gostava de música, poesia, arte e tudo mais. Para nossa surpresa, ele faz uma confissão: “Vou falar isso para você, mas ninguém vai acreditar. Eu detesto política. Acho que existe muita falsidade por detrás”. Pois é Brayner... “O coração tem razões que a própria razão desconhece”, não é mesmo? Hoje, a coluna Plenário é uma referência política no Estado de Sergipe e também no cenário nacional. Mas, voltando a falar do início de sua carreira jornalística, Brayner comenta que sua maior experiência foi com “tradução de telegrama” - uma espécie de notícia que chegava por código Morse - mais ou menos no ano de 1962. Antes disso, ele pensava em ser engenheiro agrônomo - “Era o meu deslumbre da época”. Em seguida, bancário. Bancário? Isso mesmo! Em um concurso do Banco do Brasil com 23 mil escritos, Brayner lembra que foi o primeiro colocado do Nordeste, onde trabalhou por quatro anos. “Minha mãe ficava o tempo inteiro pedindo que eu fosse estudar para esse concurso. Eu pedi para ela que me deixasse em paz, pois eu mesmo saberia o momento certo de estudar. Sempre fui muito decidido e quando quero uma coisa ninguém precisa me cobrar nada”, diz ele. Estudando na Católica de Recife, Brayner comenta que sempre foi aquele tipo de jovem que não fumava, bebia ou usava drogas.

A PAIXÃO - Diógenes Brayner é o tipo de jornalista que faz do “quarto poder” a sua paixão. Fundou o Jornal Tribuna da Fronteira, no Paraguai. Depois, trabalhou por dois anos no Jornal do Brasil. Com apenas 25 anos de idade era editor do Diário de Pernambuco, no qual trabalhou por quatro anos. Formou-se em Comunicação Social pela Universidade Federal de Pernambuco. Foi para o jornal ´O Dia´, no Piauí, no qual trabalhou por quatro anos. E, finalmente, viajando de férias pelo Estado de Sergipe, em 1981, recebeu uma proposta do Jornal de Sergipe - hoje extinto, onde começou a escrever a coluna ´Painel´. Sete anos depois, já na Gazeta de Sergipe, trabalhou por longo período como editor geral. Em 1992, Brayner lançou o Fax Aju, hoje com quase 700 assinantes de todo o país. São 40 anos de Jornalismo comemorados no último dia 4 de agosto. Sobre a imparcialidade jornalística na política, Brayner deu uma dica interessante: “Percebo que estou mantendo minha linha de imparcialidade quando converso com uma pessoa e essa me diz que estou a favor, por exemplo, de João Alves; no mesmo dia, outra pessoa me diz que sou a favor de Rollembrg; e por aí vai”.

 

 


 

 

 

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