Os nomes anunciados são todos de seus amigos pessoais. A exceção é o deputado federal Pedrinho Valadares, que vai mesmo para a Secretaria de Cultura e Turismo. Integrante do PSB, ele foi forçado a deixar o partido para assumir a pasta. Os demais nomes foram os seguintes: Flávio Conceição, para a Chefia da Casa Civil; Marcos Prado Dias retorna a Secretaria da Educação; Eduardo Amorim, para a Secretaria de Saúde; Etélio Prado, para Secretário da Agricultura; Tácito Faro, para a Secretaria de Indústria de Comércio; Emanoel Cacho, para a Secretaria da Justiça e Cidadania; José Everaldo de Oliveira, para a Secretaria de Articulação com os Municípios, que existiu nos Governos de João Alves e foi depois extinta; Luis Durval vai para a Secretaria de Infra-Estrutura - Seinfra -; Antonio João vai para a Procuradoria Geral; Dílson Barreto para a Controladoria; o coronel Cavalcanti para o Gabinete Militar e Djenal Gonçalves, retorna ao Escritório de Sergipe em Brasília, onde serviu no Governo anterior de João. Amorim, Faro e Cacho são os únicos nomes que não serviram no Governo anterior de João Alves Filho.
