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Ecos dos nomes bíblicos


31/07/2002, 08:00


Como sempre tem um que não é citado por puro esquecimento, ao comentarmos a envolvência dos nomes dos candidatos ao Governo do Estado na semana passada com fatos bíblicos, tais como José, João, Francisco e Antônio, fomos traídos pela memória por omitirmos o nome de Nilo, que diante de todos os anteriores é o mais abrangente e olha que o rio Nilo é de muitas histórias e de uma fertilidade das maiores e bem que o Nilo dessas qualidades pode tirar bom proveito.

Expressividade nordestina
Como eles são autênticos nordestinos, cabras da peste até na eleição, não negam as origens. Mesmo sendo candidatos ao Governo para conquistar votos com mais facilidade e mostrar que é gente do povão, desprezam no nome da certidão e fazem uso da expressão do homem do sertão: é Zé, é Chico, é Negão, tem a até Eithô e faltou pouco pra ter Severino, sim senhor, fazendo parte desse timão. Vamos esperar qual desses vai governar e se não vai trocar o apelido de então para ser chamado de doutor. E o resultado dessa história a gente só pode contar em outra ocasião!

Criando verdades
Deve ser barra para os candidatos a cargos eletivos estar mal nas pesquisas e fingir o tempo todo que têm sido bem aceitos e afirmar para todos que “a vitória está praticamente garantida”. Na fundo, eles não estão mentindo, mas apenas criando as suas verdades.

Sem papo
Embora não manifestasse qualquer palavra ou entonação que levasse as pessoas a pensar que estaria guardando mágoas, o vice-governador Benedito Figueiredo (PMDB) deixou claro que desde o dia 4 de abril, quando 41 prefeitos entregaram ao governador Albano Franco (PSDB), em Gararu, um manifesto indicando o deputado estadual Bosco Costa (PSDB) como candidato preferencial ao governo, não esteve mais com o chefe do Executivo. “Não o tenho visto, não tenho procurado e nem tenho ido ao Palácio de Despachos”, afirmou.

Memória
“Nenhum Estado alcança o desenvolvimento sustentável sem a preservação da sua memória”. A frase é do governador Albano Franco (PSDB) e foi emitida publicamente na noite de anteontem, após a inauguração do Centro de Memória Eleitoral do TRE de Sergipe.

Não existe no vocabulário
O candidato João Alves Filho disse que “privatização é uma palavra que não existe no vocabulário do seu plano de Governo”, tranqüilizando em definitivo os funcionários públicos estaduais, ao garantir que em sua gestão nenhuma empresa ou entidade pública será privatizada, dentre as quais o Banese, a Deso e a Emsergás.

Francisco Rollemberg
Os artistas sergipanos, através da Ecos, que representa todas as entidades culturais do Estado, vêm organizando encontros com os candidatos ao Governo para saber seus planos na área cultural. Já ouviram João Alves e hoje, 31 de julho, às 20h, no auditório da Câmara dos Dirigentes Lojistas, irão ouvir Francisco Rollemberg.

Por Osmário Santos

 

 


 

 

 

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