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12/06/2012 - 08:03
Casais contam histórias de amor nascidas durante forrós
Namorados que se conheceram nos festejos contam suas histórias

Maysa Prata e André Andrade no forró de Itaporanga D'Ajuda (Fotos: Arquivo Pessoal)

Em Sergipe, durante os meses de maio e junho acontecem várias festas de forró. Período propício para pessoas solteiras encontrarem um par e fazer nascer um relacionamento mais sério. Em véspera de Dia dos Namorados, casais que se conheceram nos festejos juninos contam como foi o começo do relacionamento e dão dicas para as histórias de amor durarem.

A contadora Maísa Menezes Prata, 25 anos, e o representante comercial André Chagas de Andrade, 30 anos, se conheceram na cidade de Maruim, há cinco anos, durante um show de forró. “No primeiro dia que vi o André estava tocando Cavaleiros do Forró e ficamos apenas na troca de olhares. Sem interesse de minha parte, fiquei sabendo que ele estava a fim de mim por um amigo em comum”, conta Maísa. Com o passar do tempo, os dois se reencontraram em outra festa, onde dançaram e ficaram juntos pela primeira vez. “Começamos a irmos juntos para todos festejos e nos conhecemos melhor”, completa a contadora. O pedido de namoro não demorou muito e foi tradicional. “Ele perguntou se estávamos namorando e, se sim, que desse um beijo nele. Claro que dei e começamos o relacionamento”, diz Maísa.

Para o namoro não cair na rotina, os noivos tentam inovar com viagens e jantares românticos. Gostam de comemorar a data de aniversário de namoro e o Dia dos Namorados em duas ocasiões diferentes, mesmo sendo as duas durante o mês de junho. “Durante esses cinco anos que estamos juntos, crescemos e amadurecemos. Hoje, a gente se vê num momento especial, compartilhando parte do que somos e sentimos. Continuamos indo a muitos forrós nessa época do ano. Afinal, graças a eles conheci meu futuro marido”, exalta Maísa, que planeja casar assim que o apartamento comprado for entregue.

Luana Luduvice e Braine Prata quando se conheceram em Capela

Nem sempre o casal tem a sorte de se conhecer logo quando os festejos são abertos no estado. Mas não é motivo para perder as esperanças. Como é a história da engenheira Luana Luduvice, 24 anos, e do empresário Braine Prata, 31. “Nos conhecemos no final dos festejos do São Pedro de Capela, em 2010. Ficamos no dia seguinte e logo começamos a namorar”, explica Luana. O casal, adepto às redes sociais, logo trocaram o status de relacionamento no Orkut para “namorando” e não houve pedido oficial. “As coisas aconteceram naturalmente, quando percebi, ele já estava me chamando de “meu amor”, relata Luduvice.

No início do relacionamento, os dois foram separados por 630 km de distância, devido a uma viagem a trabalho da engenheira. Foram oito meses de namoro à distância. “Isso eu digo que foi um desafio. Não imaginaria que fosse dar certo, mas para nossa felicidade deu. Somos um casal bastante unido, nos momentos bons e ruins. Sinal de que nos amamos”, exalta Luana.

Para Luana Luduvice os festejos são uma boa alternativa para as pessoas se conhecerem e de encontrar alguém que queira algo mais sério. Mas que não adianta a pessoa correr contra o tempo à procura de um par ideal. Ela acredita que o futuro mostrará a pessoa correta. Nesse Dia do Namorados, Braine Prata, especialista em gastronomia, irá preparar um jantar especial para o casal.

Por Thamires Nunes e Aisla Vasconcelos

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