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Quadrilhas | Casamento na Roça | Pisa Polvora | Samba de Coco |
Batucada | Bacamarteiros | Sarandaia

Fonte: Emsetur

A História da Quadrilha

Nos salões do império, era a quadrilha a primeira dança a ser executada, preferida da classe palaciana, pois a elite brasileira vivia voltada para a Europa, principalmente a França, copiando modelos de roupas, comidas, leituras e até os gestos. Portanto, a quadrilha no século XIX se tornou a dança predileta.
A quadrilha se popularizou, invadiu a zona rural e embora esteja em extinção no sul do país, é muito forte em todo o estado de Sergipe nos períodos juninos.
A indumentária é colorida e confeccionada com matéria-prima tipicamente nordestina, couro, rendas, brim, viés, fitas, espuma e napa.

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Casamento na Roça

O Casamento Caipira, como é mais conhecido pelos sergipanos, é um grande aliado das festas.
Cultura e tradição são mantidas intactas. Tudo é exagerado e jocoso. Geralmente a noiva é "barrigudinha", caracterizando a "pressa" dos noivos.

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· Pisa-Pólvora

Um ritual, uma dança folclórica, muito parecida com a Batucada, ambas manifestações populares com forte expressividade no município de Estância. A finalidade maior do Pisa-Pólvora é preparar a pólvora para as sensacionais batalhas de busca-pés e para os barcos de fogo, abrindo os festejos juninos da cidade.
A dança é realizada em torno de um pilão, onde estão colocados o enxofre, o salitre e o carvão (substâncias utilizadas no preparo da pólvora). Homens e mulheres costumam participar, vestidos à moda caipira, cantando e dançando ao som de ganzás, tambores, triângulos, reco-reco e porca.
O ritual é uma herança dos tempos da escravidão, os negros costumavam realizar as tarefas dançando, pisando forte no chão e tirando versos de improviso.

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· Samba de Coco

Uma dança acompanhada de cânticos -a origem é africana- mas, com forte influência indígena. A marcação do ritmo é forte, feita através dos sapateados e das palmas.
Sua origem africana está ligada intimamente à formação dos quilombos. Os negros que fugiam das senzalas se reuniam em locais distantes - quilombos-, e para passar o tempo ocioso cantavam enquanto praticavam o ritual da quebra do coco, retirando a coconha (amêndoa), para o preparo dos alimentos. No Samba de Coco, o tirador do coco, também chamado de coqueiro, é quem puxa os versos, que são respondidos pelo coro dos participantes. Os versos podem ser tradicionais e improvisados e aparecem nas mais variadas formas, quadras, sextilhas, décimas etc.
No Samba de Coco o canto é marcado pelos instrumentos de percussão: cuícas, pandeiros, ganzás, bombos, tambores, chocalhos, maracas e zabumbas que acompanham a sanfona.
Enquanto dançam, sapateando e pisando forte no chão, os participantes batem palmas e cantam, girando sem parar, desenvolvendo passos e requebros.
A indumentária é simples. As mulheres usam vestidos estampados, com saias rodadas e cinturas marcadas. Os homens, calças comuns e camisas identicamente estampadas. Nos pés, usam tamancos de madeira que ajudam a sonorizar o ato da pisada no chão.

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· Batucada

Manifestação folclórica bastante difundida no município de Estância. Os instrumentos de percussão são: tambor, reco-reco, ganzá e triângulo. O compasso rítmico das batidas dos pés é a característica mais marcante.
A Batucada é composta de 100 a 150 figurantes, homens e mulheres, que vestem indumentárias típicas do ciclo junino. Na cabeça, todos usam chapéus de palha e nos pés tamancos de madeira.

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· Bacamarteiros

Costume e tradição do município de Carmópolis. Os Bacamarteiros comemoram a noite de São João (24 de junho) com dança, música e muitos tiros de bacamarte (espécie de rifle artesanal). O grupo é composto por mais de 60 participantes, entre homens e mulheres. As mulheres trajam chapéu de palha e vestido de chita, dançam sempre em círculo, enquanto os homens, que ficam atrás, vão disparando tiros de bacamarte, de acordo com o desenrolar da dança.

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· Sarandaia

A Sarandaia, realizada em Capela, é a junção de dois grupos folclóricos: Zabumba e Bacamarteiros. No dia 31 de maio, à meia-noite, eles saem às ruas pedindo brindes para ajudar a compor o mastro. O cortejo invade a noite com muita gente dançando ao ritmo da zabumba e os estouros dos bacamartes.

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