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Forró
Chá de Kapiaba
Sergipe emplaca mais um sucesso de venda e execução
em todo o Brasil: Chá de Kapiaba. A banda acaba de lançar
o terceiro CD, intitulado Paixão Pra Sempre,
que já está à venda nas principais lojas
do País. Com três CD's lançados em três
anos, mais de um milhão de pessoas já viram o
show da banda. Os álbuns anteriores Forró
Music e O Povo Pede Bis - Ao Vivo - volume
2 - a Chá de Kapiaba renderam ao grupo um saldo de mais
de 60 mil cópias vendidas. A música "Eu te
Amo" e " Só Um Olhar" foram as mais executadas,
ocupando sempre espaço entre "as dez mais tocadas"
nas emissoras brasileiras, principalmente no interior do País.
O novo cd "Paixão Pra Sempre - volume 3"
está sendo lançado com cerca de 30 mil cópias
vendidas antecipadamente, devido ao estrondoso sucesso das canções
"Você jurou pra mim seu amor" e "Você
é tudo pra mim", esta última com a participação
do renomado vocalista Daniel Diau. Ao contrário da instabilidade
de outros gêneros musicais, o forró está
em alta e conquista cada vez mais a simpatia dos brasileiros,
seja através de regravações de artistas
tradicionais, como Gilberto Gil, Joanna, Elba Ramalho ou por
meio do moderno forró das bandas e dos "pé-de-serra"
capitaneados por Falamansa, Trio Nordestino e tantos outros.
Saiba mais sobre Chá de Kapiaba no site: www.infonet.com.br/kapiaba
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XoteBaião
Em
entrevista exclusiva ao Portal InfoNet, Vinicius Nejaim, cantor
e compositor da XoteBaião, conta um pouco da história
da banda, agenda de shows para os festejos juninos em Sergipe,
novidades da banda no sul do país, lançamento
de CD e muito mais. Vinicius, um administrador de Empresas que
largou tudo para se dedicar à sua grande paixão
- o forró, possui mesmo as característica que
rezam seu zodíaco, Virgem. É extremamente perfeccionista
e detalhista, carismático e atencioso.
Saiba mais sobre a Banda XoteBaião. |
Calcinha
Preta
No
período de 1993 a 1995, o forró teve um grande
crescimento em nível nacional. O ritmo ficou mais acelerado.
Foram colocados mais instrumentos no palco, mudança esta
que a crítica especializada chamava de "forró
elétrico" e foi dentro desse clima que foi constatada
a necessidade de uma banda com um nome ousado, irreverente e
forte. Várias histórias de motéis e de
um certo colecionador de calcinhas deram à banda seu
nome: Calcinha Preta, título do primeiro CD. Após
pesquisa para saber da aceitação do público
quanto ao nome Calcinha Preta, foi feito o batismo da banda
com este nome. Os shows são sempre marcantes. A cada
abertura uma novidade, como, por exemplo, a distribuição
de calcinhas pretas feita durante as apresentações,
que contam com 5 vocalistas, 3 casais de bailarinos e 7 músicos.
De 1995 a 2000 a Banda participou de shows com grandes nomes
da música brasileira, como Zezé di Camargo e Luciano,
Daniel, Leonardo, Dominguinhos, dentre outros tantos. Hoje Calcinha
Preta realiza entre 20 e 25 shows por mês, superlotando
as diversas casas de espetáculos e praças em todo
o país. Saiba mais sobre a Banda no site www.calcinhapreta.com.br
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Anselmo
D´eremita
José
Anselmo Oliveira nasceu em 29 de abril de 1959, na cidade de
Aquidabã. Possui, atualmente, mais de 100 composições,
todas registradas na fundação da biblioteca nacional,
no Rio de Janeiro. Possuidor de um estilo bastante versátil,
anselmo adquiriu sua bagagem musical participando de diversos
grupos musicais ("os vaga-lumes", "the brazilian
boys", "rodrig's sound", "os apaches","embalo
d" e "super banda chama") e apresentando-se em
vários shows, inclusive ao lado dos cantores Osvaldo
Fael, o sergipano José Augusto e Sandro Becker. Tocou,
ainda, em muitos bares da atalaia, como: "a cabana",
"cheiro nordestino", "bar do Léo"
e "tropeiro". Seu primeiro cd está em fase
de maturação, mas já possui título:
"meu habitat" e será o seu próximo sonho
a ser realizado.
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Antônio
Carlos do Aracaju
Antonio
Carlos dos Santos nasceu no dia 10 de abril de 1952, na cidade
de Porto da Folha. Em 1980 criou o grupo musical "bolo
de feira" e aí gravou seu primeiro disco, formato
compacto duplo. Em 1981, ainda com o "bolo de feira",
gravou o segundo compacto duplo do qual consta a primeira gravação
da música "meu papagaio", inquestonavelmente
o seu maior sucesso. Ainda em 1981, participou do 1º festival
de música popular, promovido pela tv Sergipe, defendendo
as músicas: "fé, ó josé",
de sua própria autoria, e "o caminhante", de
Nazivan Cardoso. "Fé, ó José"
garantiu os prêmios de melhor arranjo e o terceiro lugar
daquele festival, enquanto que "o caminhante" ficou
com o quinto lugar na classificação final. Em
sua cidade natal, Antônio Carlos é querido por
todos e recentemente foi homenageado, na câmara municipal,
com o título de cidadania, prêmio que ele diz dividir
com todos os munícipes. Todos os anos ele participa ativamente
da "festa dos vaqueiros" de porto da folha para a
qual escreveu a peça teatral "oração
de vaqueiro" que é encenada anualmente em praça
pública. É também ele o artista sergipano
que todos os anos faz o show de abertura do "forró
de paz e amor" da cidade de areia branca no interior sergipano.
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Antônio
Rogério
Antônio
Rogério do Santos participou do festival novo Canto em
Aracaju, obtendo uma grande classificação com
sua música "O dia e a noite", onde a partir
daí alçou vôo para uma carreira plenamente
consolidada dentro do meio artístico sergipano. A experiência
musical de Antônio Rogério vai além dos
shows, bares, projetos e festivais. Em 1988, participou ao lado
de vários artistas sergipanos do projeto "pé
na estrada" (mostra da música sergipana por todo
nordeste), neste mesmo ano integrou o Projeto Pixinguinha em
Aracaju e o Pixingão no Ride Janeiro, projeto organizado
pela Funart/RJ.
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Chiko
Queiroga
Chiko
Queiroga é sergipano de coração, como gosta
de afirmar, posto que carioca de nascença. Deu seus primeiros
passos na carreira artística no início dos anos
80, quando fez o curso instrumental de violão no conservatório
de música de Sergipe. Em 1984, viveu a efetiva primeira
grande conquista de sua carreira. Ao participar do festival
de música estudantil "Novo Canto", promovido
pela fundação estadual de cultura, conseguiu o
2º lugar com a música "fim de primavera",
que veio a se transformar em um de seus grandes sucessos. Naquele
evento conseguiu também o prêmio de melhor intérprete.
No mesmo festival, mas já no ano seguinte, Chiko classificou
a música "Trem do destino", também de
sua autoria. Chiko Queiroga traz ainda em seu "curriculum"
os títulos de cidadão aracajuano e sergipano,
outorgados, respectivamente, pela câmara municipal de
Aracaju e pela assembléia legislativa de Sergipe. Queiroga
recebeu, na categoria show, com o espetáculo "cor
de laranja", três indicações para o
troféu Caymmi, uma espécie de Prêmio Sharp
da música baiana.
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Erivaldo
de Carira
Erivaldo
Cícero de Oliveira, o nosso Erivaldo de Carira é
cantor e sanfoneiro e possui mais de 20 anos de carreira. Com
6 discos de vinil gravados, 4 oletâneas e 2 CD's, é
um dos nomes mais representativos do forró em Sergipe.
Afora todo o nosso Estado, já realizou shows na Bahia,
Alagoas, Pernambuco, Ceará, Minas Gerais e São
Paulo, levando a todos um verdadeiro show de arrasta pé,
xote, vaneirão e baião.
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João
Maravilha
João
Batista Teixeira é o nome de batismo de João Maravilha,
cantor e compositor nascido em 26 de julho de 1946, em própria.
João é o autor de diversas musicas, inclusive
gravadas por nomes de reconhecimento nacional, como: Demõnios
da Garoa ("Adeus, cantareira"), Jorginho do Império
("Barraco de zinco"), Lina Soares ("Reencontro
no céu") e Léo Marcos ("Nunca mais eu
vou voltar"). Além de compor nos mais diversos gêneros
musicais, cantou, durante anos, nos bares da vida, mostrando
o seu talento e tendo o seu valor reconhecido. Atualmente, se
encontra em fase de produção de um cd que contará
com canções de sua própria autoria e de
parceiros que conquistou durante anos de estrada.
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Joaquim
Antônio
Idealizador
do Projeto Cantorias, Versos e Viola, Joaquim Antonio, é
natural de Cuiabá-MT, mas foi em Aracaju-SE, a partir
de 1990, que passou a desenvolver um trabalho musical voltado
a temas regionais, cantorias e poesias populares, buscando,
em suas harmonias, contemplar o erudito e popular cantado nas
roças. Em Sergipe, passou a desenvolver um estudo clássico
com o mestre Alvino Argolo, e um trabalho de pesquisa rítmica
, tendo como âncora os cantadores vital farias, Dércio
Marques, Elomar, Pena Branca e Xavantinho, e vários outros.
Em outubro de 1993, passou a integrar o rol dos cantadores de
canudos e cantorias pelo sertão baiano e sergipano, dividindo
palco com Gereba, Wilson Aragão, Dinho Oliveira, Roze,
Zé Costa, Fábio Paes, Pingo de Fortaleza, e tantos
outros preservadores da valorosa música brasileira regional.
Desde o ano de 1999, mantém projetos de cantorias em
Aracaju, tendo, em julho de 2000, idealizado o projeto cantadores
dos quatro cantos, juntamente com Muskito e Zezinho Colares.
Hoje faz cantorias solo e com a participação do
grupo de reisado do marimbondo, percorrendo as músicas
regionais brasileiras, com ênfase em Sergipe, além
de trabalhar os forrós de Luis Gonzaga e Jackson do Pandeiro.
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Kleber
Melo
Kleber
Melo nasceu em Aracaju e compõe desde 1987. Com um repertório
de quase 300 composições e um estilo musical voltado
para o popular, mistura timbres e ritmos de várias vertentes,
passeando pelo afro, o folclórico e o cigano, numa sonoridade
que busca nas raízes a fonte para o universal. Participou
de vários festivais de música, obtendo destaque
no sesc-canção, quando conquistou o primeiro lugar,
no ano de 2000, com "Ladainha de São Benedito",
indo, por conseqüência, por 2 vezes representar Sergipe
no Femucic (Festival de Música Cidade-Canção)
em Maringá, no Paraná. Atualmente, vem apresentando
seu show em diversos eventos culturais do nosso estado e está
em fase de finalização do seu segundo CD, intitulado
"Cantochão".
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Luiz
Fontineli
Luiz
Fontineli, cantor e compositor sergipano, natural de Porto da
Folha, começou a se destacar na música brasileira
a partir de 1996 com um estilo regional, preservando e valorizando
o homem do sertão e os seus ritmos.
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Artista
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