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| Paulinha diz que quer gravar DVD especial em Sergipe |
Lançando seu 19º CD, ‘Vencedor’, a Calcinha Preta entrou com o pé direito no palco do forródromo de Itaporanga D’Ajuda, na noite de segunda-feira de São João, 23. Após o show, a banda pegou a estrada para se apresentar ainda no Forró Caju, na capital. Genuinamente sergipana, a Calcinha Preta já cruzou o oceano com seu forró romântico e hoje é reconhecida também em países da Europa. Pouco antes de subir ao palco, a vocalista Paulinha recebeu a equipe do Portal Infonet no camarim para uma rápida conversa. É só conferir.
Portal Infonet - Saindo de Itaporanga hoje ainda vocês se apresentam no Forró Caju, em Aracaju. É isso?
Paulinha - Graças a Deus a gente está participando novamente do São João em Aracaju. Na verdade a gente sempre participou desta tradição.
Infonet - Fale um pouco deste novo CD, o ‘Vencedor’.
Paulinha - É o 19º trabalho do grupo. Neste volume temos músicas como ‘Vencedor’, ‘Tutti-frutti’ e ‘Vamos pra lá beber’. Esta última fala um pouco dos Estados brasileiros.
Infonet - Vocês já lançaram três DVDs. Um, gravado em Belém do Pará. Outro, em Salvador. E ainda um em Recife. Por que ainda não optaram por Sergipe, que é a terra de vocês?
Paulinha - Nós sempre tivemos esse projeto, desde o primeiro DVD, porque Sergipe é a nossa terra, é a nossa casa. Ainda não gravamos aqui porque queremos fazer o melhor, algo bem especial. Nós gravamos sempre onde o público estava mais receptivo.
Infonet - Vocês estiveram já nos Estados Unidos e na Europa. Como é representar Sergipe lá fora?
Paulinho - É uma honra muito grande representarmos nosso Estado em qualquer lugar do mundo. Espero que a Calcinha Preta também vá pra Tóquio e outros lugares.
Infonet - Vocês encontraram muitos sergipanos espalhados pelo mundo?
Paulinha - Sim, com certeza. Eu encontrei até um conterrâneo meu, de Simão Dias, nos Estados Unidos. É muito bom ver que o nosso trabalho está sendo reconhecido.
Infonet - Você e Marlus completaram recentemente um ano de casados, é isso?
Paulinha - Pois é. Foi no dia 28 de maio. Eu estou muito feliz. A turma até fez a música ‘Paulinha’ em minha homenagem. Não existe ciúmes. A gente se entende muito bem. Até porque o assédio existe mesmo e precisamos lidar com isso.
Por Adriana Sangalli
