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| A banda recebeu a equipe do Portal Infonet pouco antes do show |
A sergipaníssima Cintura Fina é a responsável por encerrar as atrações no palco Luiz Gonzaga. A banda, que é composta por cerca de 37 pessoas, conta com cinco vocalistas e traz muitas novidades para este show: figurino, cenário e repertório novos. Eles chegaram cedo ao camarim e enquanto se arrumavam conversaram com o Portal Infonet sobre as novidades para depois dos festejos juninos, e sobre a agenda lotada neste período.
Portal Infonet – Como surgiu a banda e qual a origem do nome?
Cintura Fina – Nosso empresário Nelson Nascimento é o responsável pela formação da banda. Ele convidou os músicos, os bailarinos, os cantores e escolheu o nome Cintura Fina em homenagem à música de Luiz Gonzaga, que neste sentido é nossa maior fonte de inspiração.
Infonet – Alguma novidade para este show?
CF – Ah... hoje tem muitas novidades: figurino, cenário, repertório... estamos trazendo a música “Assim sou eu” que dá nome ao nosso novo CD e a canção “La tortura”, além de um repertório bastante diversificado.
Infonet – Essa música “Assim sou eu” é uma versão da música “Same Mistake” de James Blunt. Como foi transformar uma música tão romântica em ritmo de forró?
CF – Na verdade foi um momento de profunda inspiração do nosso empresário. Ele já trouxe a versão em português e a melodia. Nós só fizemos adaptar. Ficou muito lindo e, graças a Deus, está sendo bastante executada nas rádios e já está na boca da galera.
Infonet - Como está a agenda de shows da banda?
CF – Lotada! Temos shows marcados por todo o Nordeste. Já fomos para o Sudeste também, fizemos alguns shows por lá... Aos poucos estamos saindo da região Nordeste e alçando novos vôos graças ao nosso público, que tem se mostrado muito fiel ao longo desses seis anos de carreira. Também estamos gravando o nosso DVD, que deverá ser lançado em agosto.
Infonet - Com tantos shows, de onde vocês tiram tanta energia?
CF – De Deus... não tem como explicar... Todo mundo aqui tem família. Alguns de nós temos filhos, que sentem a nossa falta, mas nós amamos o que fazemos... é uma rotina cansativa, mas muito gratificante!
Por Carol Madureira
