Sem previsão de reajuste para o funcionalismo, os gastos com pessoal e encargos sociais serão de ordem de R$ 1 milhão e 86 mil. Ainda sem emendas das bancadas, a matéria será apreciada nas comissões e será votada em segunda e terceira discussões, antes do recesso parlamentar, marcado para 15 de dezembro.

Grande parte da receita prevista – no montante de R$ 2 bilhões e 214 milhões – será decorrente da cota-parte do Fundo de Participação dos Estados e do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS. Na Seguridade Social, a previsão oficial atinge o montante de R$ 638,6 milhões, enquanto as empresas controladas pelo Estado montarão recursos no valor de R$ 131 milhões.