Conheça a importância das imunocaps e da vitamina C para a imunidade

A procura por suplementos alimentares aumentou consideravelmente nesse período de pandemia. De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), os principais objetivos das pessoas são alcançar uma melhoria energética ou aumentar a imunidade. Mas na hora de escolher entre as Imuno Caps e a Vitamina C, muitas pessoas ainda tem dúvidas de qual o mais recomendável. Por isso, o Portal Infonet conversou com a farmacêutica Luciana Dunkel, que atua na farmácia de manipulação Pharmapele, em Aracaju, que explicou quais as diferenças entre elas e quando são recomendadas.

“As Imuno Caps são suplementos alimentares com doses das vitaminas C, D e E, dos minerais Selênio e Zinco quelados e Própolis Verde. Já a Vitamina C, possui a Vitamina C e a Aginina”, explica a farmacêutica. Nos dois casos, os principais benefícios são o fortalecimento do sistema imunológico e o ganho de energia e vitalidade, mas há algumas diferenças. “A Vitamina C aliada à Arginina auxilia também no combate ao cansaço físico e mental, além de acelerar o metabolismo e auxiliar na formação do colágeno. Já as imuno Caps, ajudam a proteger dos danos causados pelos radicais livres e auxiliam para que o organismo se mantenha equilibrado no combate às doenças “, detalha.

A farmacêutica revela que para quem busca apenas fortalecer a imunidade, as Imuno Caps são mais recomendadas, por serem mais completas. Se a opção é o fortalecimento da imunidade e também combater o cansaço físico e mental, a Vitamina C + Aginina é mais recomendável. No entanto, é preciso que as pessoas também fiquem atentas às contraindicações.

“A Vitamina C + Arginina não é recomendada para mulheres grávidas ou que estejam amamentando. Assim como não é indicado para quem já sofreu algum ataque cardíaco ou possui diabetes, por causa de suas propriedades vasodilatadoras, que aumentam o fluxo sanguíneo. Já as Imuno Caps, também não podem ser consumidas por gestante e lactantes, mas também não podem ser ingeridas por crianças, elas são recomendadas para maiores de 19 anos”, alerta Luciana.

Por Luana Maria