Primeiramente, feliz 2024! É bom estar de volta após dias necessários de afastamento das responsabilidades, de (re)encontros afetuosos e revigorantes que me fizeram acumular boas ‘vibes’. E é sobre a consciência acumuladora que começo abrir a temporada 2024 da Budega… 

Já parou para contabilizar quantas peças de roupas estão empilhadas sem uso? E o que leva juntar garrafas secas de vidro que nunca se transformarão em artesanato, pois você ainda não descobriu sua arte? E as cartinhas de um amor que já passou? Acumular é um negócio que a gente faz sem nem mesmo sentir o peso; sem ter noção do espaço ocupado; do quanto de energia parada está ali gritando para ser renovada. 

Por vezes, é preciso um olhar de fora para te atentar para o atestado de acumuladora que possui, enquanto se distrai com outros acúmulos desnecessários, num ciclo vicioso de ‘depois resolvo’, despois rasgos, depois faxino; depois jogo; é memória, vou emagrecer. Não. 

É preciso soltar, desocupar lugares, esvaziar as prateleiras para permitir a chegada do novo, sem substituições, mas conscientemente da precisão de reconhecer que tudo aquilo empilhado já não te serve… É só acúmulo, peso, um verdadeiro ‘usucapião’ de coisas que doadas, jogadas ao lixo, não farão falta… Mas sim, irão abrir caminhos para outros preenchimentos. 

Pare, pense, esvazie, jogue fora, doe, solte, deixe ir e fluir! 

 

#amenidades 

Ilusão
O ano começou, mas a sensação é de ressaca, vontade de prorrogar os dias festivos, no modo recesso até o Carnaval chegar. Rá! 

É massa!
Sentir a boa energia de uma pessoa somente em ouvir a voz dela é um negócio que banha a nossa alma de alegria contagiante. 

Promessa
O que fazer quando a meta do ano é se empenhar na educação financeira, mas você já prioriza a folia momesca no lugar de comprar um bem de utilidade pessoal? Iu. Só se vive uma vez que comentam, né? 

Julgo
Impossível não julgar quem deixa de ficar na caminha nas primeiras horas dos dias para levantar às quatro da matina para correr. Que loucura de dar inveja!