Devido a pandemia, os locais e serviços de lazer que costumam atrair muitas pessoas sofreram algumas alterações na dinâmica de funcionamento. Nos feriados, o interesse em consumir os serviços de lazer aumenta e algumas orientações são dadas tanto para os visitantes quanto para os estabelecimentos. Em todos esses locais, o uso de máscara é obrigatório. Confira!

Bares e restaurantes

Bares, restaurantes, pizzarias, sorveterias e similares seguem com o horário de funcionamento normal, das 6h às 2h. As apresentações artísticas de pequeno porte com o limite de dois artistas estão autorizadas nesses estabelecimentos.

Museus, teatros e cinemas

Nos museus, teatros e cinemas, a capacidade está limitada a 100 pessoas no ambiente. As condições dadas para o funcionamento desses locais é de que o distanciamento de 1,5m  de pessoa para pessoa seja respeitado e todos usem máscara.

É orientado que a compra dos ingressos, check-in e credenciamento sejam feitos, de preferência, de forma on-line para evitar aglomerações em filas.

O cinema do Shopping Prêmio, o Cinesercla, junto com o Cine Drive-in , que acontece no Museu da Gente Sergipana, estão funcionando normalmente. Os cinemas dos shoppings Jardins e Riomar permanecem fechados. 

Shoppings

Os Shoppings em Sergipe estão funcionamento normalmente, porém, é preciso se atentar aos horários do feriadão. Clique aqui para saber alterações em estabelecimentos comerciais e órgãos públicos.

Parques

Os parques em Sergipe também estão liberados. Em Aracaju, o Parque da Sementeira funciona diariamente das 5h  às 21h45. O Parque da Cidade, no bairro Industrial, também abre todos os dias. O horário é de 5h às 18h. O Teleférico instalado no local abre às 8h30. O uso de máscaras nos parques é obrigatório.

Praias e orlas

As praias do litoral estão liberadas com as condições de que o banhista cumpra o distanciamento social de 1,5m. As áreas de lazer da Orla de Atalaia e Orla Pôr do sol também estão liberadas. Os passeios de barco e catamarã na orla Pôr do Sol acontecem das 8h às 17h. 

Por Isabella Vieira e Verlane Estácio