Geralda Cristina da Silva Menezes Bezerra

Breve histórico

“Geralda Cristina é pernambucana de nascença e Sergipana de coração. Exerceu o magistério independente em 1980 nas áreas de Sociologia, Psicologia e Moral e Cívica. Foi aprovada no Concurso Público para o Banco do Estado de Sergipe, ingressando no quadro de Caixa Executivo. Foi bancária por cerca de aproximadamente doze anos até assumir definitivamente a advocacia. Possui várias especializações e Pós Graduação em Direito Público e Direito Empresarial em fase de conclusão. Durante quase 20 anos, especializou-se em Direito de Família e prestou Assessoria Empresarial a várias Empresas Públicas e Privadas. Pertence ao quadro do IBDFAM-Instituto Brasileiro de Direito de Família, fazendo parte da Comissão da Infância e Juventude do Estado de Sergipe.

Sempre ligada ao social, foi Sócia Fundadora da Ong REVOADA- Educação, Arte e Cidadania para a vida. Sociedade civil sem fins lucrativos, de educação indeterminada, que tem por finalidade apoiar e desenvolver ações para educação integral, inclusão social e defesa, elevação e manutenção da qualidade de vida de comunidades carentes.”

 

Motivos para concorrer à vaga 

“Resumindo em uma única palavra o que me levou a concorrer a Vaga de Desembargador foi o “Desafio”. Desafio aos meus próprios limites. Durante estes quase 20(vinte) anos de Militância na área do Direito, iniciada numa época em que o Universo Jurídico era praticamente Masculino, onde a “MULHER” Profissional do Direito não “devia” adentrar nas salas de audiências ou nas Sessões de Julgamento, trajando “calça comprida”, época, em que os quadros do Judiciário eram compostos em sua maioria pelo sexo Masculino, tendo sido a Desembargadora Clara Leite Rezende a Pioneira na condição de Mulher, ao tomar posse em novembro de 1984 e a ocupar posteriormente a Presidência do Poder Judiciário Sergipano. Iniciando uma nova fase nos costumes em nosso Judiciário. Por tais razões, sempre mantive uma vida pessoal e profissional discreta, sem exposições e ou grandes arroubos, mas sempre de forma destemida, independente, com ousadia saudável e equilibrada, constituindo a diferença e a marca de minha militância no cenário Estadual e além fronteiras, preenchendo desta sorte, todos os requisitos necessários à candidatura ao honrado cargo”.

 

Perspectivas e projetos caso seja eleita

Em sendo “eleita”, não poderia politicamente prometer o que todos gostariam de ouvir: promoveria a Desburocratização, a Otimização, Celeridade… do Judiciário. Primeiro porque nunca fui política, segundo porque não prometeria o que não poderia cumprir no compasso desejado. A responsabilidade do cargo de tamanha envergadura Impõe Seriedade e Responsabilidade. Responsabilidade no dizer e no fazer. O Judiciário que tanto desejamos e merecemos depende da vontade Política dos governantes por exigir investimentos materiais e humanos para sua execução que foge a alçada do cargo. Contudo, não poderemos perder as esperanças no porvir. Finalizando prefazeamos o já citado Ministro quando acrescenta que: “O julgador deve ser justo, evocando aqui o próprio Texto Legal quando diz ‘ na aplicação da lei o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e as exigências do bem comum’. Para ser justo é preciso ter fé no direito, como instrumento humano de realização da Justiça; na Justiça, como emanação Divina para a harmonia social; em Deus, como Ser Supremo e Criador de Todas as coisas”.”

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