A empresa Ed&Mar, que foi denunciada por utilizar carne de cavalo no preparo de refeições a serem fornecidas para hospitais e outros órgãos públicos, foi inocentada da acusação. O inquérito policial, responsável pela apuração do abate clandestino, concluiu que a carne estaria sendo revendida somente em feiras livres. Com base nos depoimentos de funcionários da fornecedora alimentícia, o delegado Júlio Prado concluiu que a carne apenas teria sido guardada em um depósito de sucatas da empresa, que funciona em outro prédio. No entanto, a Ed&Mar teve alguns contratos suspensos, além dos prejuízos morais e financeiros.