Para o professor Júlio Alejandro, a jornada tem como finalidade orientar o profissional de polícia no exercício diário de sua profissão, não esquecendo o seu papel diante da sociedade.

Júlio Alejandro acredita que é necessário refletir sobre os conhecimentos em torno da Segurança Pública e a Constituição. “A jornada está focando a idéia de discutir, primeiro, a realidade do operador de segurança pública, no sentido de descobrir e valorizar a importância que esse tem, enquanto sujeito operador na execução da diversidade que a segurança pública demanda. Mas para que isso ocorra, é preciso que a sociedade participe, reivindique, forçando assim o Estado a tomar medidas e providenciar atender o que a comunidade solicita”, observa.

A delegada Georlize Costa Teles, coordenadora do Departamento de Grupos Vulneráveis da Polícia Civil (DAGV) destacou que as capacitações são estratégicas para todos do sistema de segurança. “Primeiro que essa jornada tem a função de integrar todos os atores do sistema de segurança. Segundo, também, nos capacita e nos atualiza no exercício dessa profissão, fazendo com que nos tornemos melhores profissionais”, explica Georlize.

Para o supervisor da Jornada de Direitos Humanos, Paulo Goettems, Sergipe sempre foi um parceiro na ação de formação continuada. “No nosso roteiro de jornada de direitos humanos colocamos Sergipe como prioridade, devido à aproximação e a política que vem sendo desenvolvido na educação continuada em parceria com a Senasp e Secretaria da Segurança Pública”, destacou.

A jornada segue a partir do dia 13 a 17 desse mês em Curitiba, Cuiabá de 20 a 24 e Fortaleza de 27 a 01 de outubro.

Por Kátia Susanna com informações da SSP