Lojistas da 13 de julho denunciam onda de assaltos

Lojista investem em trancas e segurança (Fotos: Portal Infonet)

Devido a onda de assaltos, comerciantes das galerias localizadas no bairro 13 de Julho, zona sul da capital, tiveram que investir em câmeras, travas e segurança particular para garantir que seus estabelecimentos não sejam assaltados. Somente este ano, cinco lojas foram roubadas e arrombadas no complexo de lojas do bairro.

Após sofrer uma tentativa de assalto, a gerente de uma das lojas de confecções, Aline Luciana Santos, relata que a dona do estabelecimento decidiu pagar pelos serviços de um segurança, além de outros itens que garantam a tranquilidade dos clientes e vendedores.

“Por pouco não fomos assaltadas aqui na loja. Já passavam das 18h, quando um homem suspeito tentou abrir a porta, mas nós o informamos que já estava fechada. Mas ele entrou na loja vizinha, que estava com a porta aberta, e roubou a renda do dia. Por conta disso, a proprietária da loja decidiu pagar para evitar a ação dos bandidos”, conta.

Priscila Boaventura é proprietária de uma loja em um dos centros de compras localizada na Rua Antônio Fagundes de Melo, no mesmo bairro. Ela conta que nunca foi assaltada, mas sabe dos casos e explica que na galeria onde está sua loja, tem câmeras e segurança.  “Sei dos casos de roubo por aqui, mas nunca fui assaltada. Aqui na galeria já temos câmeras e segurança”, diz.

Elaine Rocha "A gente tem cuidado redobrado"

Ricardo Santos "Não vejo ronda da polícia por aqui"

Aline Santos "Tivemos que pagar segurnaça para evitar os assaltos"

Contratado para reforçar a segurança em outra galeria do bairro 13 de julho há 2 anos, Ricardo dos Santos, diz que os assaltos são frequentes e que não há ronda da polícia na região. “Já estou aqui há dois anos fazendo a segurança da galeria. Mas sei dos casos de roubo. Dia desses uma loja de câmbio sofre uma tentativa de assalto e por sorte não conseguiram arrombar o cofre”, relata.

PM

A assessoria de comunicação da Polícia Militar explica que a região é grande, mas que as viaturas fazem ronda no local. Ainda de acordo com a assessoria, policiais irão conversar com comerciantes para ouvir os relatos.

Por Eliene Andrade

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