“Foi muito proveitosa para o movimento e de certa forma foi um grande passo para cultura e arte sergipana”, afirmou o forrozeiro Wilson Segal. Segundo ele, uma das principais reivindicações da categoria diz respeito ao cachê pago aos artistas de fora em detrimento aos artistas da terra. “Queremos que diminuam a disparidade entre os cachês, enquanto um artista de fora chega a receber R$ 150 mil um artista da terra recebe R$ 1.500 para tocar no mesmo evento”.

Músicos querem mais espaços para apresentações

Próximo passo

De acordo com Wilson Segal, o próximo passo do movimento ‘Salve os Artistas’ é tentar ser recebido pelo prefeito Edvaldo Nogueira para que possam apresenta as  reivindicações da categoria. Nesta quarta-feira, 18, deve acontecer uma reunião  com vereadores e diretor da Funcaju. “Mas o que queremos é ser recebidos pelo prefeito, e não só da capital, vamos procurar os prefeitos do interior também para mostrar nossa indignação com a forma como estão sendo tratados os artistas”, ressalta Segal.  

Por Carla Sousa