Expandir as possibilidades de aprendizado além das fronteiras do Brasil está entre as metas cada vez mais adotadas pelos estudantes do ensino superior. Porém, a escolha do país para realizar um intercâmbio acadêmico ainda gera dúvidas aos discentes. Elementos como limitação da língua, o câmbio da moeda local e a disparidade entre as culturas devem ser levados em conta.

De modo geral, os universitários procuram primordialmente por Espanha e Portugal, por serem países europeus e que ofertam instituições tradicionais. “Além disso, Portugal oferece a facilidade em compreender o idioma, o que torna a experiência um pouco mais cômoda para o estudante que não tem um segundo idioma”, afirma a assessora de Relações Internacionais do Grupo Tiradentes, Júlia Gubert.

Ainda conforme Júlia, países latinos como México, Argentina e Peru também estão na lista de escolhas dos estudantes, além de possuírem instituições cada vez mais qualificadas e prestigiosas, possibilitam realizar a mobilidade com custos mais baixos por terem moedas menos valorizadas e um custo de vida mais acessível para os brasileiros. “Como também oferecem uma cultura local muito rica, o que tem atraído os estudantes”, complementa.

A assessora aponta quatro características principais que os estudantes interessados em ter uma experiência acadêmica internacional precisa ficar atento:

Interesse pessoal do discente por uma cultura específica;

Oferta de bolsas;

Diferença no custo de estadia entre os países;

Reputação internacional da Instituição de Ensino Superior de destino.

É importante, também, que os viajantes procurem fazer amizades com nativos do país para ter uma experiência realmente imersiva no idioma e cultura dessa localidade. “No entanto, é interessante também que o discente possua uma rede de apoio, que poderá ser por meio de canais de brasileiros que estejam nesse país”, conclui Gubert.

Fonte: Assessoria de Imprensa/Unit