Carine relata que vencer a competição na capital potiguar não foi fácil, pois o mar da praia de Ponta Negra estava baixo, com ondas difíceis de manobrar. “Na bateria final, Deus me mandou uma valinha boa abrindo um pouco mais que as outras”, conta.

A atleta volta a Aracaju, para os treinos e as aulas no curso de Ciências Biológicas. Ela e o técnico Cristiano Silveira voltarão à preparação física focando em outras competições, como o Brasileiro Universitário e o Baiano Feminino.