Todas as centrais sindicais de Sergipe somam forças na construção do Dia da Classe Trabalhadora, dia 1º de Maio. A data será marcada por ato de rua em Aracaju, com concentração a partir das 8hs da manhã, no Farol do Bairro Farolândia.

Neste ano, o protesto unificado leva às ruas de Sergipe a luta por emprego decente, a correção da tabela do Imposto de Renda, juros mais baixos, aposentadoria digna, salário igual para trabalho igual e valorização do serviço público.

O protesto do 1º de Maio também é contra a privatização da água em Sergipe; pela valorização dos servidores estaduais e municipais; pela valorização da educação e saúde; em repúdio à vinda de Bolsonaro e contra os deputados estaduais que votaram para entregar um título de cidadão sergipano para Bolsonaro; contra o reajuste de 0,0% para os servidores federais.

Presidente da CUT/SE, Roberto Silva alertou que o 1º de Maio será grande na proporção do compromisso das diferentes categorias de se somarem para fazer uma grande manifestação na luta unificada.

“Será com a unidade da classe trabalhadora em luta que nós conquistaremos os nossos direitos de trabalhar e ter uma vida melhor. A luta neste ano também é por emprego sem exploração, com dignidade e garantias trabalhistas asseguradas. Não podemos aceitar a privatização da água que vai deixar a população sergipana sem este elemento essencial à vida. Não podemos aceitar a privatização dos serviços públicos de educação e saúde, esta é uma luta de todas/os trabalhadoras/es, por isso convocamos todos a participarem do Dia da Classe Trabalhadora”, declarou Roberto Silva.

No dia 1º de Maio, as centrais sindicais e os movimentos sociais ainda levarão às ruas de Aracaju a luta pelo retorno da Petrobrás para o estado de Sergipe; políticas públicas de valorização da economia solidária de trabalho e renda; políticas para a população em situação de rua; políticas de valorização da agricultura familiar; Reforma Agrária e moradia para todos.

Fonte: Ascom CUT/SE