Estudantes vão à Seed para reunião sobre reforma

Os estudantes se dirigiram até a Secretaria de Estado da Educação (Foto: Portal Infonet)

Estudantes do Colégio Estadual Presidente Emílio Garrastazu Médici realizaram protesto na manhã dessa terça-feira, 13. Os alunos reivindicaram a reforma da quadra de esporte do colégio que há mais de dois anos aguarda reparos. Os representantes do grêmio estudantil se dirigiram até a Secretaria de Estado da Educação (Seed) onde foram recebidos em uma reunião que tratou do assunto.

De acordo com alguns estudantes que estavam no local a quadra sofre com problemas sérios de estrutura. “Um refletor já caiu durante uma aula e quase atingiu o professor”, conta Carlos Henriques Santos. As reclamações também versam sobre grades enferrujadas, buracos no chão e também sobre a cobertura, já que os estudantes afirmam que em períodos de chuva a quadra fica inutilizada.

Vagner Carvalho, presidente do grêmio estudantil, explica que a reivindicação dos estudantes é antiga. “Tem dois anos que sofremos com isso e há seis meses nos prometeram que iam resolver. Como não houve ação, nós decidimos fazer a manifestação”. Após serem recebidos por representantes da Seed os alunos obtiveram uma resposta positiva.

As obras de reparo na estrutura da quadra serão iniciadas ainda hoje, é o que informou a assessoria da Seed. O prazo de conclusão da reforma é de 120 dias e o valor total da obra é de R$ 306 mil, além dessa obra também foram autorizadas as reformas das quadras dos colégios Barão de Mauá, no bairro Orlando Dantas, Petrônio Portela, no Augusto Franco, Santos Dumont no bairro Santa Tereza e Luiz Portugal no Eduardo Gomes.

Problemas com a coordenação

Na reunião com a Seed, os alunos também fizeram reclamações sobre uma das coordenadoras do colégio. Eles acusam falta de colaboração com os projetos e atividades apresentados pelos estudantes. Em relação a esse caso a secretaria solicitou a elaboração de um documento relatando as irregularidades cometidas para que o caso seja analisado e resolvido, se necessário.

Por Caio Guimarães e Kátia Susanna