Ex-secretário da CGE é homenageado por Associação do MPE

O ex-secretário da CGE acompanhado da esposa Valbia Alves (Foto: Portal Infonet)

O trabalho do ex-secretário-chefe da Controladoria Geral do Estado (CGE), Adinelson Alves, atuando por nove anos no órgão é destaque em parcerias com o Departamento de Crimes Contra a Ordem Tributária (Deotap), os tribunais de contas, OAB, Controladoria Geral da União (CGU), Conselho Regional de Contabilidade e Ministério Público. O resultado é o reconhecimento por parte da Associação Sergipana do Ministério Público (ASMP).

“A Associação do Ministério Público em reconhecimento ao importante trabalho realizado na CGE aprovou a moção de reconhecimento a Adinelson Alves que realizou trabalhos relevantes em defesa da administração pública, sobretudo em relação à probidade e transparência”, destaca o promotor e presidente da ASMP, Nilzir Soares Vieira.

Durante a homenagem o auditor federal da Controladoria Geral da União (CGU), Adinelson Alves, ressaltou os trabalhos que esteve a frente como o passeio ciclístico contra a corrupção, a auditoria na Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, a operação castelo de cartas, além da auditoria na previdência estadual, entre outros.

O promotor e presidente da ASMP, Nilzir Soares Vieira

“Sergipe evoluiu significativamente nos últimos nove anos, na construção e aplicação de um diversificado instrumento de controle, transparência, integridade institucional e da prevenção da corrupção e da defesa do patrimônio publico”, disse.

Alves incentivou ainda a vigilância dos órgãos. “Destaco a necessidade de vigilância permanente e atuação conjunta dos órgãos de controle e da própria população, pois o controle social é um dos melhores antídotos no combate à corrupção e à ineficiência dos serviços públicos”, lembra Alves que fala sobre o atual momento do país.

“Vejo esse momento com muito otimismo. É possível acreditar em dias melhores o que estamos vendo é uma imprensa livre para cobrar e os órgãos de atuação e fiscalização a exemplo da Polícia Federal trabalhando de uma forma livre”, enfatiza.

Por Kátia Susanna