PF cumpre 15 mandados de busca e apreensão nas eleições

Delegado Daniel Horta detalha operações da PF durante eleições (Fotos: Portal Infonet)

Em atuação nas eleições municipais ocorridas no último domingo, 2, a Polícia Federal em Sergipe divulgou nesta segunda-feira os números respectivos às suas ações na capital e interior do estado. Foram 15 mandados de busca e apreensão em cinco municípios sergipanos e seis Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO). De acordo com os delegados responsáveis pelas operações, as principais infrações foram acerca de propagandas eleitorais no dia da eleição e crime de boca de urna. Ninguém foi preso pela PF.

Apesar dos números e crimes identificados, os delegados federais Daniel Horta e Leonardo Pordeus avaliaram as eleições desse ano como ‘tranquila’. “Um resultado positivo. Se comparada a outras, essas eleições foram bem tranquilas”, disse Horta em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 3, na sede da Polícia Federal em Sergipe. Ainda conforme o delegado, a principal Operação foi no município de Carira, para onde foram destinados sete mandados de busca e apreensão e encontrados R$ 55 mil em espécie na residência de cabos eleitorais. O fato foi noticiado pelo Portal Infonet.

Detalhadamente, os mandados de busca e apreensão tiveram os seguintes destinos: dois em Lagarto; dois em Itabaiana; três em Telha; um em Simão Dias; e sete em Carira. Dois Termos Circunstanciados de Ocorrência foram registrados em Aracaju, e outros quatro em Lagarto.
As principais fontes de denúncias, segundo a Polícia Federal, foram as próprias polícias Civil e Militar, Ministério Público Eleitoral e o telefone disk denúncia da PF. 

Pordeus avalia como 'tranquila' pleito desse ano

Segundo turno

Ainda na coletiva de imprensa, os delegados foram questionados sobre a atuação da Polícia Federal para o segundo turno das eleições em Aracaju. “Já estamos providenciando a logística. Prevemos um número menor por se tratar de apenas um município. Vamos esperar aproximar a data do pleito para realizar uns pequenos ajustes”, explicou Leonardo Pordeus.

Por Ícaro Novaes e Aisla Vasconcelos