Punka 2004 começa agitando Aracaju

Bandas agitam o público

Dando início ao clima do evento, subiu ao palco a banda Baiana Urublues que com um blues de qualidade agitou o público, que começava a chegar no EMES para curtir as dez atrações da noite de hoje. Dentre elas estão Lampirônicos, Garage Fuzz, Torture Squad, além de Sulanca, Da Boca ao Reto, Words Guerrilla, Warlord, Triste Fim de Rosilene, Eloqüentes e Please No!.

Najara Lima e Gabriela Amorim – Organização

O público crescente, anima-se a cada apresentação. “O evento está muito bem organizado. É uma mega estrutura, para um grande público e que para a realidade de Aracaju tem muito a contribuir”, diz Aline Braga, estudante. A diversidade de ritmos tomam o EMES de um clima, onde todas as tribos dançam e cantam na mais perfeita harmonia.

 

Do rock pesado de Triste Fim de Rosilene, ao regionalismo de Sulanca todos os estilos musicais tiveram seu espaço garantido. O único pré-requisito para estar no Punka 2004 foi fazer música de qualidade.

Para a organização o evento começou com o pé direito e ainda promete muito mais. “A gente está satisfeito. Estamos muito felizes por termos conseguido montar uma grande estrutura para bandas fantásticas e por elas estarem correspondendo com performances maravilhosas”, diz Chris Falcão, uma das organizadoras do Punka.

Contudo, as espectativas não param por aí. Para amanhã a organização espera um encerramento com chave de ouro, para esta oitava edição do evento que, segundo Chris, vem para marcar o cenário musical sergipano. “O Punka ainda tem muito a dizer”, conclui.

Por Alice Thomaz