O funcionário público não está vendo com alegria esta história de incorporar ao salário parte da gratificação que já recebe. O governo pode “cantar de galo” e dizer que aumentou o salário, mas o funcionário não viu aumentar um só centavo no seu bolso. Seria “embromação”, “uma enrolação”, no dizer dos próprios funcionários. Resultado disso tudo: greve dos professores, dos motoristas da Secretaria de Educação e alguns serviços auxiliares, greve na Saúde, agentes penitenciários insatisfeitos e estado de greve no DESO. Só não está ameaçando de greve, categorias de pouco poder de fogo. Mas o que uma classe conseguir, certamente será repassada para outras. Por Ivan Valença