Os 314 alunos voltaram a receber assistência pedagógica, médica e social, dentre outros serviços. Isso graças às doações e a renda do jogo da solidariedade, disputado entre Sergipe e Confiança, que permitiram quitar dois meses de salários dos servidores. Diante de uma situação ainda delicada, o diretor da Apae/SE, Homero Felizola, faz um apelo.

“Pagamos esses dois meses, mas ainda restam março, abril e maio. É necessário que a sociedade e o empresariado de Sergipe contribuam para esse trabalho, do qual eu não ganho nada, só satisfação e alguns cabelos brancos”, comenta o bem humorado Felizola.

Na tentativa de colocar a estrutura financeira da instituição definitivamente nos trilhos, foi lançada a campanha ‘Adote uma criança excepcional’, idéia sugerida pelo Fórum Empresarial de Sergipe, na qual uma empresa ou mesmo uma pessoa física pagaria mensalmente o valor de R$ 200 que seriam aplicados na manutenção de um aluno na Apae/SE.