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| Ivânia Pereira diz ser uma vitória a decisão da juiza (Fotos: Portal Infonet) |
Por determinação da justiça, a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) suspendeu o leilão da folha de pagamento dos servidores que estava marcado para acontecer na próxima segunda-feira, dia 21.
A informação foi passada pelo procurador do município, Carlos Pinna Junior, ao Portal Infonet nesta sexta-feira, 18. A suspensão ocorre após a decisão da juíza Relatora Iolanda Santos Guimarães, desembargadora substituta do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) que determinou a suspensão do leilão da folha de pagamento da Prefeitura Municipal de Aracaju no último dia 17, após ação civil impetrada pelo Sindicato dos Bancários no dia 24 de setembro.
De acordo com o procurador do município, Carlos Pinna Junior, por enquanto a suspensão está mantida. “Apesar de ainda não termos sido notificados, o leilão está suspenso por questões de cautela. Vamos suspender o leilão e cumprir a decisão judicial. Vemos a decisão com tranquilidade e vamos estudar a decisão porque poderemos fazer as alterações no edital, o que pede a decisão do TJ”, garante.
Atos
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| Ato aconteceu no Banese cenral |
Servidores do Banco do Estado de Sergipe (Banese) realizaram um ato nesta sexta-feira, 18, em frente à agência do Banese Central situado no centro da cidade. A manifestação é pela não realização do leilão das contas do banco.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB/SE), Ivânia Pereira, a decisão da juíza está sendo considerada uma vitória para os baneseanos. ”Ontem tivemos uma vitória com a juíza Iolanda que deferiu a liminar de suspensão do leilão. O Banese gera dois mil empregos diretos, fomenta o desenvolvimento do estado e está presente em todos os municípios”, diz.
O ato também contou com o apoio da Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB). “A CTB está nessa luta em defesa do Banese. Esse é o terceiro ato contra o leilão da prefeitura. Esperamos que João Alves enterre de vez a ideia de vender a conta do Banese porque isso fragiliza o banco”, afirma o presidente da CTB, Edival Goes.
Por Aisla Vasconcelos
