Salve, salve, a terapia nossa e as boas amizades! São elas que nos despertam o olhar, ainda de relance, para o passado que a gente insiste em esquecer pela simples necessidade de se blindar, evitar dores, incômodos, lugares e sensações nada desejáveis. Sim, a gente deixa para amanhã a limpeza das janelinhas e, depois, quando vê tem uma morada gigante de entulhos emocionais.

E nesse percorrer complexo, aquilo que nos blinda acaba sendo escudo de tantas outras coisas, prazeres e dores gostosinhas também e, deveras, importantes de serem vivenciadas. E esse despertar, uma hora acontece. Na dor, por vezes… Num dia lindo sol ou chuva, produtividade ‘on’, ansiedades muito bem alimentadas, e a vontade grandona de desbravar o mundo. Aí vem a terapia, vem a visita com o passado, o reencontro de dores, o ressentir de emoções, o vivenciar de lugares.

Tudo no tempo e preciso, os perdões consigo, o aceites certeiros e as dívidas pagas com a gente mesmo acontece. E essa dívida, de fato, não tem preço. Tem leveza, tem clareza do olhar, tem coragem de revisitar momentos, pessoas hoje distantes e acolher o carinho de muitos ‘ontens’.

Sim, o sol está em Câncer, a ‘ mamis tá on’ e a gente só tem de viver!

#amenidades

Taí!
Edital do TJSE saiu para alegria de alguns, ansiedades de outros e esperança de muitos. É hora de começar os jogos e se deliciar em estudos! Boa sorte a todos!

Gripal
A imunidade de quem ainda sobreviveu esses festejos juninos sem um sintoma gripal está de parabéns. Viva!

Sobre ‘nãos’
Quanta dificuldade a gente tem em dizer e ouvir ‘nãos’. Gente, bora aceitar o ‘não’ e parar de transbordar a necessidade de respostas afirmativas.

Sem notícias
É melhor ficar sem dar ou receber notícias de quem não merece um ‘centarro’ de ousadia por motivos pessoais que somente a gente sabe e sente. Fim.

Férias
As férias escolares dão uma nostalgia sincerona e uma inveja bem grandona em gente adulta, né?