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Gilmara Costa

Jornalista há quase duas décadas, com atuação nos jornais impressos Cinform e Jornal da Cidade; em Assessorias de Comunicação da administração pública e outros ‘jobs’ de Assessoria de Imprensa. Advogada (com OAB!) de grande saber e reputação ilibada; aspirante a crossfiteira; aprendiz de Jiu-Jitsu; vegana; amante de Yoga; corredora de rua sem participação em nenhuma corrida oficial; iniciante na arte do surf; apreciadora do ócio; interessada em Astrologia; e fã do Lewis Hamilton e Jason Momoa. Ah, mais conhecida como ‘A gil’.

De mulher em mulher…

A gente soma um mulherio que sabe de quantas mulheres se faz uma e um feminino. Somente elas compartilham do medo de ser a pessoa que precisa avaliar e reavaliar qualquer andança não só pelo falto de assalto, mas pelo próprio corpo… E alma……

Dos afetos saborosos…

‘Ain’, o afeto! Por vezes, ele é tão passageiro quanto qualquer usuário da linha 007-Aracaju ou mesmo perene feito o lindo Rio Vaza Barris. Há aquele afeto generoso que chega desconcerta; há um outro que nos enche a boca de risos; outros…

A coragem de permanecer corajosa

‘A nossa sorte é ter coragem’. A minha sorte é deixar permanecer a coragem que bate à porta em dias de sol e mil vontades de ganhar o mundo. Se o medo paralisa a gente, a coragem nos faz dar passos por caminhos desconhecidos; desbravar…

Da consciência acumuladora…

Primeiramente, feliz 2024! É bom estar de volta após dias necessários de afastamento das responsabilidades, de (re)encontros afetuosos e revigorantes que me fizeram acumular boas 'vibes'. E é sobre a consciência acumuladora que começo abrir…

A insegurança das iniciativas…

Insegurança é um negócio que dá e não passa com qualquer paliativo… E se conseguimos superar ela em alguma situação, uma outra se desdobra à frente num ciclo vicioso danado que dá friozinho na barriga, gera tensão, cansa, mas que também…

A conta não está fechando…

E nem é de balanço financeiro que estou falando, necessariamente… Mas, daqui a pouco o ano finda, os dias dezembrinos estão aí, e a gente vive a ansiedade do recomeço; do relaxamento dos dias; do viver em um único mês o que não conseguimos…

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