Brasil, 2004. Direção de Moacyr Góes. Roteiro de David França Mendes, com colaboração de André Chevitarese e Marcos Ribas de Farias, baseado em argumento de Moacyr Góes. Monteiro de João Paulo Carvalho, Aruana Cavalheiro, Rodrigo Lima e Leli Figueiredo. Música de Ary Sperling. Direção de Fotografia de José Guerra. Produção de Diler Trindade. Cia. Prod.: Diler Trindade Produções, TeleImagem, Labor Cine e Quanta. Livre, 105m. Distr. no Brasil: Columbia Pictures. Elenco: Pe. Marcelo Rossi, Thiago Lacerda, Othon Bastos, José Dumont, Gustavo Ottoni, Micael Borges, Sabrina Rosa, Cláudio Correa e Castro, Leon Goes, Francisco Queiroz, Marilia Passos, Fábio Sabag, Elias Andreato, Flávia Guimarães, Antonia Frering, Paulo Vespúcio, Martha Overbeck, Antonio Gonzalez, Benvindo Sequeira, Eugenio Bretãs, Fábio Nascimento, Luis Igreja, Kikito Junqueira, Phelippe Haagensen.

Gênero: Drama religioso.

Sinopse – Duas histórias que correm paralelas. Há dois mil anos, Paulo foi um perseguidor de cristãos, mas acabou se tornando um homem santo, pelas mãos do próprio Jesus. Na história dos tempos atuais, o encontro do padre Marcelo Rossi e um garoto de rua, também chamado de Paulo.

Apreciação – A fórmula de “Maria, Mãe do Filho de Deus” é repetida aqui, inclusive com a mesma equipe – diretor, produtor, alguns atores –, num processo de catequese da Igreja Católica que vem usando o Cinema. O filme deve levar multidões ao cinema, graças ao carisma do padre Marcelo Rossi. Mas, em termos cinematográficos, vamos e convenhamos: deve ser daquilo tipo “não vi e não gostei”. Filmado às pressas e aprontado às carreiras, o filme está chegando às telas nacionais com um bom número de cópias. A propósito: o tal “Maria” levou dois milhões e meio de pessoas aos cinemas e já vendeu quase 300 mil cópias do DVD. 

Fique de Olho – Há um bom número de atores ótimos: José Dumont à frente, pode-se citar Cláudio Correa e Castro, Fábio Sabag, Othon Bastos, Elias Andreato. Eles valem uma ida aos cinemas.