“Minha irmã ainda está muito abalada e agora terá que fazer essa cirurgia, porque com as pancadas ela passou a respirar com dificuldade”, conta Liziane.

A delegada da Delegacia de Grupos Vulneráveis, Érica Magalhães, já instaurou o inquérito e deverá ouvir nos próximos dias duas testemunhas que teriam presenciado o fato. A delegada disse ainda que espera sensibilizar a sociedade para que seja feito o retrato falado do agressor.

“Apesar de o fato ter ocorrido em um lugar público, as pessoas que estavam no local não se envolveram e por isso a universitária sofreu muito. Esperamos sensibilizar as pessoas que tenham visto o fato para que procurem a delegacia e ajude a fazer o retrato falado dessa pessoa”, diz a delegada, ressaltando que quem tiver qualquer informações sobre o caso deve ligar para a Delegacia de Grupos Vulneráveis no (079) 3213-1338 ou 3213-7000.

Por Kátia Susanna