Uma das novidades do guia é um mapa com a divisão do Estado em pólos delimitados pelo Ministério do Turismo. A terceira edição conta, ainda, com o investimento mais maciço de vários municípios que decidiram dar maior visibilidade a si próprios. As antigas cidades, a exemplo de Laranjeiras, São Cristóvão e Rosário do Catete, também continuam a figurar nas páginas do guia.

De acordo com Waldete, um dos grandes apoiadores na execução e formulação do guia foi a Codevasf. Isso acabou gerando uma maior qualidade na coleta de informações e na posterior divulgação das mesmas.

ECOTURISMO – Nos quatro anos em que atua em Sergipe na área do turismo, Waldete concorda com a visão de que, no Estado, o ecoturismo é uma das formas mais presentes de visitação. “Além disso, temos ainda o religioso e o histórico”, explica.

Em relação à forma como a prática é feita, a editora acredita que ainda há muito o que se melhorar. Para ela, é importante que se faça um trabalho de base de profissionalização dos profissionais que costumam lidar com esse tipo de público, como taxistas, garçons, atendentes etc. “E isso não precisa ser feito apenas com o turista, pode-se começar com o próprio morador da cidade, que também merece um bom tratamento”, diz. Outro ponto a ser observado é a melhora da sinalização no interior e na capital.

Sobre a revista, a diretora diz também que muita coisa evoluiu desde que foi lançada a primeira edição do projeto. Porém, um dos fatores que motivou a persistência no trabalho foi a receptividade que Zampiere encontrou de empresas e outras pessoas que acreditaram na revista. “Uma destas empresas é a InfoNet, que desde o primeiro momento, se mostrou receptiva para o nosso guia”, conclui.