A circulação do ônibus foi reduzida em uma hora (Foto: Ilustrativa/ Arquivo Portal Infonet) A denúncia foi feita pela presidente do Sindmarketing, Daiana Cristina dos Santos (Foto: Portal Infonet)

Os passageiros de ônibus que utilizam a linha 603- Orlinha/Mercado estão sendo prejudicados por conta da alteração no horário de circulação do transporte público. A denúncia foi feita pela presidente do Sindicato dos Operadores e Empregados de Telemarketing de Sergipe (Sindmarketing), Daiana Cristina dos Santos.

De acordo com Daiana, o horário de circulação do ônibus foi reduzido em uma hora após um acordo entre a Viação Modelo, responsável pela linha, e a empresa de Operadora de Telemarketing AlmaViva.

Conforme a presidente, a empresa de telemarketing teve seu funcionamento alterado por conta do horário de verão, e neste acordo entre as duas empresas, ficou acordado que a linha de ônibus também teria que se adequar, passando das 23h30 para as 22h20. “Os trabalhadores que saem a partir das 22h20 ficam desassistidos porque precisam fazer um percurso mais longo e sendo expostos a assaltos”, comenta.

Segundo ela, a mudança não altera somente a rotina dos trabalhadores, mas de toda a população que precisa utilizar a linha. “É necessário que a SMTT reveja isso junto com a empresa e faça com que essa linha de ônibus volte ao horário normal”, declara.

Modelo

A equipe do Portal Infonet entrou em contato com a área de Recursos Humanos da empresa que ficou de nos encaminhar por email uma resposta sobre o caso. Até a publicação da matéria, não recebemos uma resposta da empresa. 

A equipe do Portal Infonet permanece à disposição através do telefone (79) 2106-8000 ou pelo e-mail jornalismo@infonet.com.br.

AlmaViva

Nós também entramos em contato com a empresa de telemarketing, situada em São Paulo, e até a publicação da matéria, não houve resposta da empresa. 

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SMTT

A assessoria de Comunicação da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) informou que vai averiguar a denúnica e "irá reajustar os horários caso haja necessidade".

por Yago de Andrade e Aisla Vasconcelos